tag:blogger.com,1999:blog-7141019320340451282024-03-14T11:21:24.419-07:00Blog do NinoNinohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.comBlogger38125tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-42039592037120105882009-10-14T11:44:00.000-07:002009-10-14T11:45:15.239-07:00Thales Roberto em Lagoinha<object width="560" height="340"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/6DpY4NOQpxQ&hl=pt-br&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/6DpY4NOQpxQ&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object>Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-55913888656284411772009-10-06T12:20:00.000-07:002009-10-06T12:21:55.109-07:00Fernandinho<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/U-84LcNZ92M&hl=pt-br&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/U-84LcNZ92M&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-90476640547939720242009-09-15T11:54:00.000-07:002009-09-15T11:55:08.127-07:00Se delicie nesta adoração profunda com Rita Springer<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/QRC65kgRs54&hl=pt-br&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/QRC65kgRs54&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-41957705072477785372009-09-03T13:40:00.000-07:002009-09-03T13:42:16.963-07:00JASON UPTON<object width="560" height="340"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/-GYJ8m_ofFE&hl=pt-br&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/-GYJ8m_ofFE&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object>Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-49530528567863653102009-08-31T05:37:00.001-07:002009-08-31T05:37:41.842-07:00SOBRE A BÍBLIAHISTÓRIA DAS FORMAS - GÊNEROS LITERÁRIOS <br /><br /> 1. HISTÓRIA DAS FORMAS ("FORMGESCHICHTE")<br /><br /> É o padrão da exegese moderna. Em geral todo método exegético moderno aborda os seguintes tópicos:<br /><br /> a) critica textual - se os manuscritos originais desapareceram ou nunca foram encontrados, como se sabe se o texto atual corresponde ao original? Até que ponto é fiel? Em 1008, foi encontrado um manuscrito básico para a edição da melhor bíblia hebraica que se tem hoje. Está no museu de Leningrado. Mas, questiona-se: por quanto tempo o livro foi sendo recopiado, e foi adquirindo erros de escrita? Muitas vezes, vários manuscritos (cópias) de um mesmo livro trazem palavras diferentes. E por que tanta fé neste manuscrito?<br /><br /> O manuscrito mais antigo (até pouco tempo) do AT era composto de fragmentos de um papiro do I ou II século a.C. Os beduínos acharam às margens do Mar Morto vários manuscritos datando do II século a.C. e há alguns, como o livro de Isaías, cujo texto é quase completamente igual ao que temos. A Bíblia original (copiada) data do século II d.C. Os rabinos tinham muito cuidado em transmitir a doutrina, e procuravam unificar os textos. Os textos velhos eram colocados em lugares onde ninguém podia mais usá-los, chamados gezidas. Numa destas gezidas foi encontrado um documento do ano 800, aproximadamente, do qual aquele de 1008 é cópia. A diferença entre ambos é pouquíssima. Ora, se a nossa Bíblia é a tradução daquele manuscrito, considerado autentico, aquela Bíblia é a melhor.<br /><br /> b) 'sitz in leben'- Há livros que antes de serem escritos, foram passados oralmente por várias gerações. Cada manuscrito que serviu para a composição de um texto tem uma história diferente. Por isso eles dividem as perícopas e estudam as tradições e fontes delas. E como o manuscrito chegou a esta fonte? Deste estudo se deduz a 'sitz in leben' (situação na vida) deste manuscrito no gênero literário. A 'sitz in leben' que este gênero literário tem na comunidade; a 'sitz in leben' desta comunidade na história.<br /><br /> c) história da redação - Por que há certas palavras a mais ou a menos nos Evangelhos? Isto varia com a 'sitz in leben' do manuscrito. Quem determina isto é a critica literária. Tudo isto dentro do estudo da história das formas.<br /><br /> 2. PRINCIPAIS GENEROS LITERÁRIOS DA BÍBLIA<br /><br /> Dividem-se assim os diversos gêneros literários encontrados na Bíblia:<br /><br /> a) Narrativo: histórico e didático<br /><br /> b) Legislativo<br /><br /> c) Sapiencial<br /><br /> d) Profético<br /><br /> e) Cânticos<br /><br /> a) narrativo-didático: mito, saga, legenda, conto, fábula, alegoria, parábola<br /><br /> l. mito - conto que se passa com deuses, ou cujos personagens são os deuses. Têm tonalidade solene e são originários de círculos politeístas. A mitologia babilônica, por exemplo, muito influenciou no povo de Israel, que sempre foi monoteista. Isto se vê nos salmos 103, 6-9; 17, 8-16; 88, ll e nos proféticos: Job 26, l2. Nos livros históricos, a influência é mais velada. Mas a árvore da vida do Gênesis já existe num poema de Gilgames (de origem Babilônica): um herói perguntou a um seu antepassado que era deus, onde ficava a árvore da vida. Ele a encontrou no fundo do mar, e levou um ramo para plantar. Tendo sede, foi beber num poço e uma serpente levou o seu ramo. A história do dilúvio tem uma similar na cultura babilônica. É o caso de uma deusa que era amada ao mesmo tempo por um deus e por um homem. Então para matar o homem, o deus mandou o dilúvio.<br /><br /> O importante a se notar nisso tudo é que, ao ser transcrita para o livro sagrado, o autor purifica a lenda, tirando as características politeístas e servindo-se da cultura popular para levar uma mensagem. A árvore da vida, na bíblia, significa que o homem foi criado para não morrer. Na sabedoria babilônica, explicam que o mundo nasceu de uma briga dos deuses. O deus vencido foi partido ao meio. De uma metade fez o deus vencedor o céu; de outra fez a terra. Depois pediu a um deus artista que fizesse o homem com o sangue apodrecido do deus vencido. Por isso, o homem e o mundo são maus do principio. O autor sagrado aproveita-se destes elementos, mas purificando-os e adaptando-os. A tradicional briga dos anjos com Lucifer existe num mito fenício sob a forma de uma briga de deuses. A linguagem mítica da bíblia, o antropomorfismo de Deus... tudo isto tem origem desta inspiração na literatura exterior a Israel.<br /><br /> 2. saga - contos que se ligam a lugares, pessoas, costumes, modos de vida dos quais se quer explicar a origem, o valor, o caráter sagrado de qualquer fenômeno que chama a atenção. A saga se chama etiológica quando procura a causa de um fenômeno. Por exemplo, para explicar a existencia de uma vegetação pobre e espinhosa na região sul ocidental do Mar Morto, surgiu a lenda de Sodoma e Gomorra, a chuva de enxofre... A origem de várias estátuas de pedra, formadas pela erosão é explicada pela história da mulher de Ló, que foi transformada em estátua. A narrativa de Caim e Abel é outra, para explicar a origem de uma tribo cujos integrantes tinham um sinal na testa. Explicavam que Deus colocara um sinal em Caim para que ninguém o matasse, e daí este sinal ficou para a descendência. O próprio nome de Caim é inventado, porque a tribo tinha o nome de cainitas e eles deduziram que seu fundador devia chamar-se Caim.<br /><br /> A saga se chama etimológica quando é para explicar um nome. Existe na Palestina uma Ramat Leqi (montanha da queixada). Para explicar a origem deste nome eles inventaram a estória de Sansão, um homem muito forte, que lutara contra muitos inimigos usando uma queixada, e os vencera. Depois ele jogou a queixada naquele monte, que ficou c conhecido como monte da queixada. 0 caso das filhas de Ló (Gen, 19) é uma história difamatória contra os amonitas e moabitas, tradicionais inimigos de Israel. (Amon e Moab significam 'do pai'). Outras sagas da Bíblia: a de Noé embriagado; a briga de Labão com Jacó (Gen 31). A saga se chama heróica quando tem por finalidade engrandecer a vida dos heróis do passado. O valor da saga está na riqueza popular (folclórica) que ela traz. Nem sempre há lição em cada uma. Mas a fartura de detalhes que ela traz mostra a mentalidade do povo. Seu valor é maior para a critica literária.<br /><br /> 3. legenda - distingue-se da saga porque se refere a pessoas ou objetos sagrados e querem demonstrar a santidade destes por meio de um fato maravilhoso. Legendas na Bíblia há em Num 16,1 - 17,15: histórias a respeito de Moisés; Dan l, 2, 3, 4: sonhos de Daniel; Os milagres de Elias contra os sacerdotes de Baal; Gen 28,10: Jacó sonha com os anjos (pedra de Betel). É comum nas legendas referir-se à lei ou objeto de culto. A imolação de Isaac, que não deu certo, é para reprimir um costume dos cananeus de imolar crianças, costume proibido pela lei de Moisés. A serpente de bronze (Num 21) se refere a uma serpente de bronze mandada fazer pelo rei Manassés, que foi destruída por Javé. A circuncisão (Gen 17) é explicada assim: Deus apareceu a Abraão para fazer aliança com ele e o pacto era a circuncisão de todos os meninos no oitavo dia. Jos 5, 9 e Ex 12 e 13 falam da origem da Páscoa.<br /><br /> 4. parábolas, fábulas, alegorias - parábola é uma história comparativa, de sentido global (ex: II Sam 12, 1-4); fábula é a narrativa que faz os seres inanimados ou os animais falarem (ex: Juízes, 9,7); alegoria é uma história comparativa em que cada elemento tem um significado particular (ex: Is 5, 1-7). Há ainda o apólogo, quando se trata da animação de objetos.<br /><br /> b) narrativo-histórico<br /><br /> Difere do didático porque pretende contar um fato acontecido realmente. Há três tipos:<br /><br /> 1. popular, onde ninguém sabe o fim da lenda e o começo da história. É uma história primitiva, baseada em histórias que corriam na boca do povo, um misto de elementos verídicos e legendários acrescentados. Os livros Josué e Juízes (550 a.C.) estão nesta categoria.<br /><br /> 2. epopéia (nacional-religiosa) são histórias retiradas da catequese do povo. Se bem que tenham elementos acrescentados, todavia a mensagem pode ser considerada autêntica. O exemplo mais típico deste gênero é a narração epopéica da passagem do mar vermelho (Ex. 14 ). A fuga de Israel do Egito está ligada a um fato acontecido no tempo de Ramsés II. Ele foi um faraó que empreendeu grandes conquistas, principalmente à procura de escravos para trabalhar. Entre os povos submetidos havia um grupo de judeus. Mais tarde, fraquejou a vigilância, e muitos fugiram, inclusive muitos judeus. Então eles empreenderam a fuga pelo deserto e se aproveitaram de uma região onde havia um braço de mar que secava durante a maré baixa para sair do território egípcio.<br /><br /> Esta narrativa na Bíblia é contada com todos aqueles retoques conhecidos. Mas se analisarmos bem, veremos que na própria Bíblia, há duas citações do mesmo fato, e cada uma conta diferente. São as duas tradições: a javista, mais antiga e mais verdadeira, afirma que o vento soprou durante toda a noite e fez o mar recuar; a sacerdotal, mais recente, modificou a narração para a divisão das águas em duas muralhas por onde todos passaram em seco. Há uma certa contradição nestas duas. Mas o que se deve concluir daí é que os soldados os perseguiram na fuga e eles passaram na maré baixa. Quando os soldados chegaram, a maré já subira e não dava passagem. Enquanto isso, eles se adiantaram ainda mais. Ao transcrever isto na Bíblia, o autor sagrado quer mostrar o fato da presença de Deus em ajuda de seu povo, através dos elementos da natureza.<br /><br /> 3. historiográfico - é o trabalho dos escribas encarregados de escrever as crônicas dos anais dos reis. A partir destas crônicas vários livros foram escritos. 0 I Reis, cap. 11, vers.41 cita os anais de Salomão; em 14, 19 afirma que o restante está nos livros das crônicas dos Reis de Israel. São documentos de maior credibilidade, porque são mais históricos. Somente a partir do livro dos Reis, é que são usados documentos escritos na época. Antes era apenas história popular.<br /><br /> c) Legislativo<br /><br /> É representado na Bíblia principalmente no Pentateuco. Tem muito em comum com os outros povos vizinhos e herdou muito deles. Há passagens na Bíblia que são repetições do código de Hamurábi. Os povos orientais são muito ricos neste tipo de literatura. Quanto aos tipos de leis, há três: 1. leis causídicas: pormenorizadas conforme as situações; 2. leis apodíticas: universais; 3. leis rituais.<br /><br /> d) Sapiencial<br /><br /> Originou-se também dos povos vizinhos, principalmente a partir do Exilio. São de origem profana e não religiosa, pois as suas fontes também não eram religiosas. 0 povo oriental é pensador por natureza e a sabedoria é uma virtude muito difundida e apreciada. A sabedoria bíblica não difere muito da sabedoria oriental em geral.<br /><br /> e) Profético<br /><br /> Também tem origem fora de Israel. Os povos da época tinham seus profetas. Eles moravam nos palácios dos reis e eram os que dialogavam com os deuses. É preciso notar que naquela época profeta não era sinônimo de adivinho, como às vezes se identifica. Eles·manifestavam ao povo a vontade de Deus com sermões, com sinais, exortações e oráculos.<br /><br /> f) Salmos<br /><br /> Também tem influência externa (fora de Israel). Não são todos de Davi. Apareceram conforme as necessidades. Foram compostos sem sequência ou cronologia. São cantos de louvor, de súplica.<br /><br /> 3. PRINCIPAIS ETAPAS DA HISTÓRIA DE ISRAEL<br /><br /> 0 primeiro marco importante na história politica·de Israel foi o exílio. Sua finalidade politica era para evitar a rebelião. Em geral, quando era conquistado um povo muito numeroso, os conquistadores achavam perigoso deixá-los em suas terras de origem, porque isso lhes facilitava um trabalho oculto de rebelião para expulsar os invasores. Então, longe de suas terras e sem uma liderança, eles não podiam se movimentar. Os judeus foram assim exilados para a Babilônia. 0 exílio teve início no ano 587 e foi concluído com o edito de Ciro que, em 538 conquistou a Babilónia e libertou os judeus.<br /><br /> Dizem os historiadores que a rivalidade entre judeus e samaritanos começou na volta do exílio. O povo no exilio ficou muito tempo em contado com vários povos estrangeiros e adquiriu com isto um sincretismo religioso que levaram para a Pátria. Ao retornarem à patria, logo eles empreenderam a reconstrução de Jerusalém (casas, templo...), mas não se livraram completamente das influências politeístas, causando assim várias brigas internas.<br /><br /> O Sinédrio era a cúpula religiosa da nação, composta de 70 membros sob a presidencia do Sumo Sacerdote, que tinha autoridade suprema. Os fariseus e saduceus eram partidos politicos, mas com inspiração religiosa. Os primeiros eram da oposição e os outros, da situação. No ano 63 a.C, a Palestina foi conquistada pelos Romanos, iniciando outra era de dominação estrangeira, que perdurou até o tempo de Cristo.<br /> CRONOLOGIA BÍBLICA<br /><br /> * séc.XIX (1850 a.C) - migração de Abraão.<br /><br /> * séc.XIII - libertação do Egito; êxodo (1225 a.C.); aliança no Sinai.<br /><br /> * séc X - (1013 a 973) - Tempo do Rei Davi. Foi escrita a tradição javista (sul);<br /> (970 a 930) - Tempo do Rei Salomão. Foi escrita a tradição eloista. (norte);<br /> (930) - divisão dos reinos.<br /><br /> * séc VIII (722) - queda de Samaria para o exército de Sargão II, Profetas escritores.<br /><br /> * séc VII (586 ) - queda de Jerusalem para Nabucodonosor, rei da Babilônia;<br /> (538) - edito de Ciro, volta do exílio.<br /><br /> * séc III (300) - tradução dos 70.Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-46590665163600343212009-08-20T13:11:00.000-07:002009-08-20T13:13:32.239-07:00COMO COMPREENDER A BÍBLIAComo ler e compreender a Bíblia?<br /><br />Voc sabe a diferena entre estudar e ler a Bblia? Ento descreva estas duas aes no sua prpria experincia. Como voc l a palavra de Deus? Que ferramentas voc usa para estudar a Bblia? Nesta etapa desejo ajud-lo a conhecer mais sobre o estudo da Bblia a fim de que voc esteja capacitado para aprender ainda mais na fonte inesgotvel de sabedoria que a Palavra de Deus.<br /><br /> <br /><br />HOME<br /> O PROPÓSITO DESTE SITE | Curso Básico sobre Aconselhamento Cristão | Curso de Hebraico | Frases, Conselhos e Pensamentos | Divulgações | Coselhos para casais | Como ler e compreender a Bíblia? | Sermões Bíblicos | Mensagens | Cuidado com os chavões | Dez Mandamentos para Líderes e Membros | 20 Dicas para Pregadores | Qual o seu tipo de cristão? | Piadas Cristãs ! | Conselheiro e @migos (Fotos e Fatos) | AGRADECIMENTOS<br /> <br /> <br /><br />1 - Como Ler a Bíblia?<br />É provável que você leia a Bíblia como se lê qualquer outro escrito. Mas o fato é que devemos ter critérios para a leitura da palavra de Deus. Veja as seguintes sugestões de leitura da Bíblia.<br />a) Leia pensativamente - A verdade de Deus está lá, capaz de transformar sua vida. Mas tem que tateá-la para descobrir tudo. Tem que penetrar a superfície com mais do que um golpe de vista. Em outras palavras, tem que pensar.<br />b) Leia repetidamente - Você pode ler a Bíblia repetidamente, e cada vez verá coisas novas. Dicas: leia livros inteiros sem parar; comece no princípio do livro e leia até o fim; leia a Bíblia em traduções diferentes; leia a Bíblia em voz alta; leia a Bíblia nos recursos e programas de computador; estabeleça um horário para ler.<br />c) Leia pacientemente - Trabalhe com um só livro por um mês. Num mês você pode dominar um livro. Leia o livro primeiramente para obter uma vista panorâmica. Mais tarde poderá ler para entender melhor os aspectos específicos do livro.<br />d) Leia seletivamente - Seis perguntas para fazer de qualquer trecho da Escritura:<br />1) Quem? - Quem são as pessoas no trecho? O que foi dito sobre as pessoas? O que a pessoa diz?<br />2) O Que? - O que está acontecendo? Em qual ordem? O autor está tentando comunicar o que? O que está errado?<br />3) Onde? - Onde estão as pessoas na história? Eles estão vindo de onde? Elas estão indo para aonde? Onde está o autor? Onde estão os leitores?<br />4) Quando? - Quando o evento aconteceu? Quando eles aconteceram em relação a outros eventos? Quando foi escrito?<br />5) Por que? - Por que está incluído? Por que está neste lugar? Por que está depois ou antes do outro? Por que a pessoa falou assim ou não falou nada?<br />6) E daí? - E daí? Que diferença faria, se eu aplicasse esta verdade em minha vida?<br />e) Leia devotadamente - Torne as escrituras em orações. Deus ama ser lembrado do que Ele prometeu? Então, o diga. Lembre-se de suas promessas.<br />f) Leia imaginativamente - Dicas: Use traduções diferentes (linguagem de hoje, versão revisada, etc.); reescreva o trecho nas suas próprias palavras; leia a Bíblia numa outra língua; tenha uma outra pessoa para ler a Bíblia em voz alta ou ouça fitas cassetes ou CDs que tenham o texto bíblico.<br />g) Leia meditativamente - Aprenda como refletir no que você leu. É uma disciplina mental que você tem que usar durante o dia inteiro. Comece com Josué 1:8, Provérbios 23:7, Salmo 1:1-2; 119:97 e Salmo 19.<br />h) Leia com propósito - Os autores bíblicos comunicam sua mente através da gramática bem selecionada. Por essa razão, temos que estudar os verbos, o assunto e o objetivo de uma sentença, os modificadores, as preposições e conecções. Deus fala através da construção literária. É necessário sejamos capazes de conhecer os gêneros literários(2) encontrados na Bíblia.<br />i) Leia aquisitivamente - Isso significa, não ler apenas para receber mas para reter; não apenas perceber mas para possuir. A chave é a aplicação. Sempre faça a pergunta: "qual é o princípio aqui e como eu posso aplicá-lo em minha vida?"<br />j) Leia telescopicamente - Isso significa ler as partes à luz do todo. Preste atenção para os conectivos mas, e, porquanto, etc.. Preste atenção ao contexto. Sempre estude os versículos em redor do versículo que você está estudando. Avalie o trecho à luz do livro inteiro. Dê uma olhada no contexto histórico do livro. Quando foi escrito? Para quem? Por quem? O que mais acontecia em outras partes do mundo?<br /><br />Estudos Bíblicos<br /> <br /><br />2. Princípios de Interpretação da Bíblia. Ler e compreender a Bíblia é uma tarefa que exige conhecer e praticar algumas regras de interpretação:<br /><br />a) Princípios da Interpretação.<br />Regra um - Estude com o pressuposto de que a Bíblia fala com autoridade.<br />Regra dois - A Bíblia interpreta-se a si mesma; as Escrituras explicam melhor as Escrituras. Exemplo: "A parábola do Semeador em Marcos 4:1-20".<br />Regra três - A fé que salva e o Espírito Santo são necessários para entendermos e interpretarmos corretamente as Escrituras.<br />Regra quatro - Interprete a experiência pessoal à luz da Escritura e não a Escritura à luz da experiência.<br />Regra cinco - Exemplos bíblicos devem ser praticados somente quando estão apoiados em uma ordenança.<br />Regra seis - O princípio objetivo da Bíblia é mudar nossas vidas, não aumentar nosso conhecimento.<br />Regra sete - Cada crente tem o direito e a responsabilidade de investir e interpretar a palavra de Deus para si mesmo.<br />Regra oito - A História da Igreja é importante, mas não decisiva na interpretação da Escritura.<br />Regra nove - As promessas de Deus em toda a Bíblia estão disponíveis pelo Espírito Santo aos crentes de cada geração.<br />b) Princípios Gramaticais de Interpretação.<br />Regra dez - A Escritura só tem um sentido e deve ser entendida literalmente.<br />Regra onze - Interprete as palavras em harmonia com seu significado na época do autor.<br />Regra doze - Interprete a palavra em relação à sentença e contexto.<br />Regra treze - Interprete uma passagem em harmonia com seu contexto.<br />Regra quatorze - Quando um objeto inanimado é usado para descrever um ser humano, a declaração deve ser considerada figurada.<br />Regra quinze - Quando uma expressão fica fora do caráter da coisa descrita, a expressão deve ser considerada figurada.<br />Regra dezesseis - As figuras e as partes principais de uma parábola simbolizam determinadas realidades. Considere somente essas figuras e partes principais para chegar às conclusões.<br />Regra dezessete - Interprete as palavras dos profetas em seus sentidos usuais, literais, e históricos, a menos que o contexto ou a maneira como elas são cumpridas indique claramente que têm um sentido simbólico. Seu cumprimento é a garantia daquilo que é para ser seguido.<br />c) Princípios Históricos de Interpretação.<br />Regra dezoito - Já que a Escritura teve origem num contexto histórico, ela pode ser entendida somente à luz da história bíblica.<br />Regra dezenove - Embora a revelação de Deus nas Escrituras seja progressiva, ambos o Velho e o Novo Testamento são partes essenciais dessa revelação e formam uma unidade.<br />Regra vinte - Os fatos históricos ou eventos tornam-se símbolos das verdades espirituais, somente se as Escrituras assim os designem.<br />d) Princípios teológicos na Interpretação.<br />Regra vinte e um - É preciso entender a Bíblia gramaticalmente antes de entendê-la teologicamente.<br />Regra vinte e dois - Uma doutrina não pode ser considerada bíblica a menos que abranja e inclua tudo o que a Bíblia diz sobre ela.<br />Regra vinte e três - Quando duas doutrinas ensinadas na Bíblia parecem contraditórias, aceite ambas como bíblicas, na convicção de que elas se resolverão numa unidade mais alta.<br />Regra vinte e quatro - Um ensinamento meramente contido nas Escrituras pode ser considerado bíblico quando uma comparação das passagens relacionadas o sustenta.<br /><br /> <br /> <br /><br />Obs.: Tornai-vos praticantes da Palavra, e não somente ouvintes. Tiago 1:22.Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-37737373520522290402009-08-18T12:10:00.001-07:002009-08-18T12:10:40.011-07:00DICAS PARA O DIRIGENTE DE LOUVORDicas ao dirigente de louvor<br />Por Ramon Tessmann<br /><br />É com grande alegria que observamos líderes, pastores e ministros de música tendo uma grande sede por desenvolver o seu talento na obra de Deus, que é a direção do louvor congregacional. Para a glória de Deus já encontramos farto material que tratam deste tema. Infelizmente, nem sempre foi assim. A verdade é que apenas de alguns anos para cá é que estudos tratando especificamente deste assunto vem se tornando populares. A razão disto talvez foi a falta de importância que muitas igrejas davam aos seus dirigentes ou devido à recente explosão da música cristã, pegando muitas comunidades de surpresa. De qualquer forma, deixo registrado este artigo como uma fonte de dicas que auxiliarão o amado leitor na direção do louvor congregacional.<br /><br />Vamos as dicas!<br /><br />Bem, o primeiro tópico que quero tratar é a questão da transmissão de segurança. O dirigente de louvor deve saber transmitir segurança aos irmãos enquanto conduz. Por esta razão devem ser evitados o nervosismo, a voz tremida, o semblante amedrontado, as falas decoradas, etc. Seja natural! Se isto for difícil a você, te aconselho a ler livros sobre o assunto (falar em público) ou começar a dirigir reuniões com menor número de pessoas, como estudos bíblicos, grupos de jovens, cultos de semana etc. É claro que muita gente exigirá tempo para perder o nervosismo, mas de qualquer maneira valerão as dicas acima.<br /><br />Outro ponto a ser tratado é a questão da técnica musical. O dirigente de louvor congregacional deve ter mínimo de musicalidade para não cantar desafinado, nem descompassar os músicos e a igreja. Acho ótimo que um ministro de música saiba tocar pelo menos um instrumento. Isto melhorará em muito a sua percepção musical e o seu metrônomo "interno". É realmente difícil estar na direção do louvor sem pelo menos saber entrar na música, manter-se na afinação, cantar dentro do ritmo, etc. A solução para este problema é obviamente o estudo da teoria e prática musical, com exercícios para aperfeiçoar a voz e o ouvido.<br /><br />Um tópico que não deve ser deixado de ser tratado é a preparação na Palavra. O dirigente de louvor deve saber pregar tanto na forma cantada como na falada. Se você já está envolvido nesta área a algum tempo, já deve saber que a direção do louvor exigirá um bom conhecimento bíblico. Julgo este tópico essencial, e que deve ser olhado com muito cuidado para que ninguém caia no erro de falar ou cantar doutrinas erradas. A Palavra de Deus deve ser a base para tudo.<br /><br />A questão da expressão do dirigente também deve ser colocada em pauta. É bom que o dirigente de louvor resplandeça alegria, simpatia, amor, paz, etc. Muitas vezes já participei de reuniões em que o dirigente cantou com a "cara fechada", e pareceu-me que ele deveria estar irado com alguma coisa. Isto me prejudicava e também prejudicava a igreja enquanto louvávamos a Deus. Muitas vezes também já participei de reuniões onde o dirigente estava com o semblante caído, demonstrado estar abatido e cansado. Isto fazia com que muitas pessoas desanimassem também. Costumo dizer que o dirigente deve expressar o que a música está transmitindo. Se é alegria, se é paz, se é unidade, se é guerra etc., depende da ocasião e do cântico.<br /><br />É necessário também que o dirigente de louvor saiba desvincular a direção do louvor das pessoas ao seu redor. Às vezes observamos pessoas dirigindo o período de louvor congregacional com medo do pastor, de outros líderes, de outros dirigentes, como se eles fossem avaliar o seu serviço. Muitos ainda pensam que o sucesso do louvor dependerá das autoridades presentes, ou do avaliar dos outros irmãos. Saiba que a direção do louvor congregacional dependerá de ti e do Senhor, e da comunhão entre ambos. Não centralize suas atenções nas pessoas. Você deve estar ciente de que o louvor é para o Senhor e só. Mesmo quando você está falando às pessoas, você está fazendo isto por Ele e para Ele.<br /><br />Uma questão que também deve ser estudada é a crítica. Toda pessoa que está em frente a uma platéia está sujeita a críticas. O dirigente de louvor deve saber filtrar as críticas construtivas e aprender a consertar os erros que comete sem perceber. Como experiência própria, várias vezes já fui exortado pela minha família quando errava na direção do louvor congregacional. Muitas destas críticas foram bênção em minha vida. Erros como falar demais, falar de menos, cantar demais, expressão e semblantes caídos, volume do som, desorganização, etc., são as falhas mais comentadas. Os dirigentes devem estar preparados para ouvi-las constantemente e aprender aceitar os seus erros. Nunca se esqueça: "Nenhum dirigente de louvor é perfeito e um pouco de humildade não faz mal a ninguém"!<br /><br /><br /><br />Um abração em Cristo Jesus<br />Ramon TessmannNinohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-75647984666250654002009-05-07T11:29:00.000-07:002009-05-07T11:38:03.638-07:00A MENSAGEM DA CRUZ A ESSÊNCIA DO EVANGELHO<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/6KoR16ZzqdU&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/6KoR16ZzqdU&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br />A Paixão de Paulo: A Cruz de Cristo<br /><br />Poucos encontros na história da humanidade são narrados com tamanha intensidade e paixão como o de Paulo de Tarso com Jesus Cristo. O texto do Novo Testamento usa expressões de grande força simbólica e evocativa para descrevê-lo: uma luz resplandecente vinda do céu, uma voz que soava forte e perguntava: "Por que me persegues?"<br /><br />Aquilo que se apresenta como uma teofania esmagadora e terrível provocou em Paulo uma rendição sem limites. A pessoa que se manifesta naquela luz e naquela voz é por ele chamada de Senhor desde o primeiro momento. Entre trêmulo e atônito, Paulo só ousa perguntar humildemente àquele que o conquistou para sempre o que deve fazer. Apaixonado e seduzido no mais profundo de si mesmo encontraria a partir dali o sentido de sua vida na pessoa do Cristo Ressuscitado que atravessou seu caminho na estrada de Damasco.Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-7766647408819787182009-04-16T07:18:00.001-07:002009-04-16T07:18:42.045-07:00UM BELO EXEMPLO PARA TODOS<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/gNr901w3KhU&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/gNr901w3KhU&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-6352555866403007322009-04-16T07:06:00.001-07:002009-04-16T07:06:59.158-07:00EXEMPLO DE SUPERAÇÃO<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/f62Y5_KQgA8&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/f62Y5_KQgA8&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-72886499984695887492009-04-15T06:30:00.000-07:002009-04-15T06:35:28.733-07:00MENSAGEM DA CRUZAs Profecias de Daniel e o Tempo do Fim<br /><br />A Cruz de Jesus Cristo<br /><br />Estudar o livro de Daniel tem sido excitante e foca nossa atenção para o tempo do fim. Para sobreviver aos problemáticos últimos dias, o povo de Deus deve ter vibrante relacionamento com Jesus e deve se sentir dependente do que Jesus lhes proveu na cruz. Daniel também nos dá uma das mais claras previsões da cruz do que qualquer profeta do Antigo Testamento.<br /><br />A CENTRALIDADE DA CRUZ<br /><br />1. Que profecia Daniel deu sobre o Messias e o que aconteceu a Ele nesta profecia? (Daniel 9:25-27)<br /><br />“...desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém até ao ____________, ao príncipe, sete semanas, e sessenta e duas semanas...”<br /><br />“...na metade da semana fará cessar o ______________ e a oferta...”<br /><br />NOTA: Daniel previu a vinda de Jesus e o fim do sistema de sacrifícios pela morte de Jesus na cruz. A profecia aparece no meio do livro de Daniel e indica a centralidade da cruz de Cristo.<br /><br />2. Quão central foi a cruz para os escritores do Novo Testamento? (Gálatas 6:14)<br /><br />“...Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na ________ de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo...”<br /><br />NOTA: A cruz foi o centro do pensamento dos escritores do Novo Testamento. Nos tempos bíblicos a cruz era o meio usado para punir os criminosos de morte. Por que glorificar a cruz? Porque a cruz foi a maneira escolhida por Deus para dar a redenção a humanidade perdida. Hoje, a cruz é um objeto venerado em muitas partes do mundo. Muitas vezes esquecemos seu lado feio, mas a cruz ainda deve ser o centro de nosso pensamento.<br /><br />AS DOUTRINAS QUE CONFIRMAM A CRUZ<br /><br />O inimigo sabe quão importante é a cruz para a fé cristã; portanto, ele nunca atacaria a cruz abertamente. Ele trabalha incansavelmente na introdução de teorias e doutrinas que se aceitas anulariam a suficiência do sacrifício de Jesus na cruz e gostaria que pensássemos que não podemos ir ao céu parecendo estar separados de Jesus. Enquanto isso, a mensagem de Deus para os últimos dias, restaura a verdade de que ela confirma a cruz de Jesus, mostrando que o homem não pode ser salvo por si mesmo, mas precisa de Jesus. No sistema de Satanás, o foco é a exaltação própria e a santificação pelas obras do homem. No sistema de Deus, o foco é Cristocêntrico e salvação pela graça, e a santificação pela graça como um presente de Deus.<br /><br />3. Qual destas doutrinas confirma a cruz de Jesus: A Teoria da Evolução ou da Criação?<br /><br />A teoria da evolução ensina que toda a vida começou com um organismo unicelular, se desenvolveu para duas células, quatro células, etc., e evoluiu em milhões de anos até que os seres humanos vieram a existir. Isto é um princípio da progressão da humanidade separada de Deus. Se as pessoas evoluíram naturalmente, não precisam da cruz de Jesus, então essas pessoas podem se deixar levar por si mesmas e resolver seus próprios problemas.<br /><br />A teoria da criação ensina que surgimos da mão do Criador perfeito, nos humilhando e desesperadamente precisando da cruz e do relacionamento com Jesus para afastar-nos do pecado e restaurar-nos de um estado perdido. As pessoas precisam de Jesus, isto é salvação pela graça. Ensina que fomos criados de uma nobre herança a imagem de Deus e que nosso futuro está nas mãos de um amável Salvador e que podemos ter uma vida correta agora.<br /><br />4. Qual destas doutrinas confirma a cruz de Jesus: uma vida independente de Deus ou uma vida somente pelo relacionamento com Jesus?<br /><br />A vida independente de Deus coloca o homem em pecaminosa rebelião negando a existência de Deus, Sua soberania e Seu poder. Ao negar que Deus existe, que nos criou, e que nossos desejos estão acima de tudo, criamos uma lei para nós, nos tornamos nosso próprio “deus” e juiz. O inimigo está feliz por ignorarmos Deus, Seu clamor e poder para mudar nossa vida que está pronto para nos ser dado livre e generosamente. Ignorando isso, nos tornamos escravizados pelas paixões do mundo, resultando em nossa destruição (I João 2:15-17).<br /><br />A vida pelo relacionamento com Jesus, reconhece Deus, como nosso Criador, Mantenedor, Juiz e Salvador, resultará a nós um propósito total de vida fora de nosso imediatismo próprio e confirmará a cruz de Jesus. Reconhecendo nossa vida somente em Jesus, ela terá um verdadeiro significado, propósito e felicidade para a vida aqui e no céu por toda a eternidade.<br /><br />5. Qual destas doutrinas confirma a cruz de Jesus: uma lei escrita e abandonada ou uma lei eterna que reflete o caráter de Deus?<br /><br />Uma lei escrita e abandonada. O inimigo quer que acreditemos, que os Dez Mandamentos foram abolidos, que não mais precisamos guardá-los, desta forma, não existiria pecado, não haveria razão para Jesus morrer e nos salvar do pecado. A Bíblia diz: “pecado é a transgressão da lei” (1 João 3:4). Esta doutrina destrói a necessidade do sacrifício de Jesus na cruz.<br /><br />Uma lei eterna que reflete o caráter de Deus, mostra que se não houvesse lei, não existiria pecado e nem pecadores. Alguém que segue a lei não pode se salvar porque não tem poder suficiente para guardar a lei, por isso precisa do poder de Jesus. A doutrina que confirma a lei de Deus enfatiza salvação e santificação pela graça, enquanto a doutrina que elimina a lei faz pessoas responsáveis por si próprias e despreza a necessidade de Deus, Sua graça e da cruz.<br /><br />6. Qual destas doutrinas confirma a cruz: guardar o sétimo dia – o sábado ou substituí-lo por qualquer outro dia?<br /><br />O sábado, o 7° dia é o memorial de Deus e de Sua criação, redenção e grande dom para a humanidade: um tempo reservado para ter com Ele um especial relacionamento. Bilhões de dólares são gastos para ganhar tempos preciosos, e Deus nos dá ele de graça. Somos tão importantes para Deus que Ele prepara um tempo particular a cada semana em Sua escala só para entrarmos diretamente em um relacionamento especial com Ele. Guardando o 7° dia, reconhecemos Jesus como Criador, O reconhecemos como nossa Autoridade, como Doador da Lei e como nosso Redentor.<br /><br />Substituindo o sábado por outro dia da semana, estaríamos negando Sua obra de Criador, Sua autoridade como Doador da Lei e Sua obra final sobre a cruz como nosso Redentor. <br /><br />A CRUZ DE JESUS<br /><br />A cruz é o ponto central da fé cristã. Temos certeza que confirmamos Jesus e a cruz, pela aceitação de suas verdades. Perceba agora os eventos do Calvário, como nosso Salvador se portou através de Seu grande sacrifício para assegurar nossa redenção na cruz do Calvário.<br /><br />7. Que oração Jesus fez no Jardim do Getsemani? (Mateus 26:39, 42)<br /><br />“...todavia, não seja como Eu __________, e sim como Tu ___________...”<br /><br />NOTA: Foi no Jardim do Getsemani que Jesus fez a oração de submissão. Ele agonizou com Deus, suou gotas de sangue (Lucas 22:44). Foi tentado a deixar o mundo sozinho e voltar ao Pai. Mas assegurou nossa redenção, orou e então, os pecados do mundo inteiro foram colocados sobre Seus ombros, se tornando pecado para a raça humana.<br /><br />8. Como Judas traiu o Filho de Deus? (Mateus 26:48, 49)<br /><br />“...Ora, o traidor lhes tinha dado este sinal: Aquele a quem eu ________, é esse; prendei-o. E logo, aproximando-se de Jesus disse: Salve, Mestre! E o _________...”<br /><br />NOTA: Quando Jesus saiu do jardim, os soldados e a multidão vieram, e Judas O traiu, beijando-O. Jesus foi preso, levado a julgamento de Caifás, e escarnecido pelas pessoas. Alguns foram contratados à mentir e testemunhar contra Ele. Condenando-O, os líderes não foram capazes de cumprir a sentença, e O levaram à Pilatos para assegurar sua condenação.<br /><br />9. Como Jesus respondeu quando estava diante de Pilatos? (Mateus 27:12-14)<br /><br />“...E, sendo acusado pelos principais sacerdotes e pelos anciãos, ________ respondeu...”<br /><br />“...Jesus não respondeu nem uma ___________; vindo com isto a ________________ grandemente o governador...”<br /><br />NOTA: Ali estava Jesus, falsamente acusado, falsamente condenado, em perfeito controle. Jesus tinha sido provado no Getsemani, tentado, uma noite sem dormir. Seus nervos deviam estar em frangalhos, ainda assim permaneceu com perfeita compostura e calma.<br /><br />10. Que escolha Pilatos propôs a multidão e qual foi a escolha dela? (Mateus 27:15-22)<br /><br />”...A quem quereis que eu vos solte? A ________________ ou a Jesus, chamado Cristo?…”<br /><br />“…Responderam eles: ________________...”<br /><br />NOTA: A maioria das pessoas que iam ao templo pediu que Barrabás fosse libertado e Jesus fosse crucificado. Muitas pessoas tomam suas decisões religiosas baseadas no que a maioria faz. Não podemos basear nossa religião na opinião da maioria.<br /><br />11. O que Pilatos respondeu ao pedido de crucificação de Jesus? E o que fez depois? (Mateus 27:24 e 31)<br /><br />“...mandando vir água, _________ as mãos perante o povo, dizendo: Estou ______________ do sangue deste (Justo); fique o caso convosco...”<br /><br />“...Então, Pilatos lhes soltou Barrabás; e, após haver ________________ a Jesus, _________________ para ser __________________...”<br /><br />NOTA: Pilatos sabia que Jesus era inocente, acusado e condenado falsamente, mas temeu a multidão. Viu que Jesus era Justo, mas lavou suas mãos. Muitos são como Pilatos, admitem o que é certo, o que está na Bíblia, mas nem assim seguem a Bíblia. Pilatos não pediu para o povo seguir Jesus, mas sim O crucificar. Lavou suas mãos, mas entregou Jesus para ser crucificado. Da mesma forma, se alguém não decide seguir a Jesus, ele decide crucificá-Lo.<br /><br />12. O que Pilatos disse a multidão quando trouxeram Jesus novamente? (João 19:5)<br /><br />“...Saiu, pois, Jesus trazendo a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Disse-lhes Pilatos: Eis o ____________...”<br /><br />NOTA: Veja o Homem e como carrega aquela cruz pesada de madeira pesando 100 libras até o Monte Gólgota acima. Veja como O colocam sobre a cruz e cravam Suas mãos e pés no madeiro. Veja como levantam a cruz naquele lugar, chacoalhando Suas feridas nas mãos e pés. A cruz era construída de tal forma que quando a pessoa era pendurada contra ela, cada junta de seu corpo era deslocada, causando a mais terrível dor. Muitos sobre ela deliravam e os soldados subiam a cruz e cortavam suas línguas para eles parassem de amaldiçoar.<br /><br />13. O que Jesus orou enquanto estava na cruz? (Lucas 23:34 e Marcos 15:34)<br /><br />”...Pai, ______________; porque não sabem o que fazem...”<br /><br />“…Deus meu, Deus meu, por que me _______________________?”<br /><br />NOTA: Abandonado por Deus? Sim. Jesus sobre a cruz tinha se tornado pecado para a raça humana. Portanto o Pai Se separou do Filho assim como Jesus Se desviou do curso de Deus pelo pecado assumido por Ele. Não foi o sofrimento físico, mas a angústia mental que Ele tomou quando assumiu a morte no lugar dos pecadores que O mataram.<br /><br />MINHA DECISÃO: Senhor Deus, reconheço que preciso de Jesus, de Seu sacrifício na cruz pelo qual posso ser salvo.<br /><br />AAssinatura:________________________ Data: _____________Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-2795981697359075752009-04-15T06:28:00.000-07:002009-04-15T06:30:23.863-07:00A ESSÊNCIA DO EVANGELHO "A CRUZ"<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/6KoR16ZzqdU&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/6KoR16ZzqdU&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-52977438168423633912009-04-09T13:12:00.000-07:002009-04-09T13:13:06.056-07:00EVOLUÇÃO X CRIAÇÃOCriação e evolução<br /><br />Isaac Epstein<br /><br />O criacionismo e o evolucionismo são duas propostas contraditórias que dizem respeito à ocorrência temporal de um fenômeno: a origem do homem. A primeira, criacionista radical, adotada pela teologia judaico-cristã, foi expressa com surpreendente precisão pelo bispo anglicano de Armagh, Usher, no final do século XVII, que decidiu, baseado em textos bíblicos, que o mundo tinha sido criado precisamente no ano 4004 AC, juntamente com todas as espécies tal como existem atualmente. A segunda, o evolucionismo, adotada pela ciência, propõe que o universo surgiu há cerca de mais ou menos 13 bilhões de anos atrás, a vida em nosso planeta, com suas formas mais primitivas de organismos unicelulares, há cerca de 3.5 bilhões de anos.<br /><br />Desde então, até a atualidade, através de inumeráveis transformações e algumas extinções em massa, chegamos a cerca de 30 milhões de espécies de seres vivos, apesar de, até o momento, apenas 1.5 milhão terem sido descritas. Mais impressionante que este número de espécies existentes, é que estes 30 milhões de espécies atualmente existentes representam apenas cerca de 0.1% das espécies que existiram na Terra. Isto significa que cerca de 99.9% de todas as espécies que habitaram o globo foram extintas.<br /><br />Apoiando o criacionismo radical está a fé religiosa que é baseada nos textos bíblicos. O evolucionismo é apoiado em evidências cosmológicas, geológicas, arqueológicas e antropológicas. Sua negação envolve a recusa em aceitar uma boa parte das ciências naturais, principalmente as descrições da história do planeta e da vida.<br /><br />Quanto à origem das espécies e do homem em particular, todos os processos de avaliação da idade dos fósseis tanto animais como do próprio homem e de seus precursores mais imediatos apontam números totalmente incompatíveis com os fixados pelos textos religiosos.<br /><br />O quadro da evolução biológica da transformação das espécies por geração de variedade e seleção por aptidão à sobrevivência, inaugurada por Darwin, apresenta alguns pontos obscuros ou ainda não totalmente absorvidos pela teoria da evolução, mas é geralmente aceito em suas linhas gerais pela totalidade dos cientistas.<br /><br />Na tentativa de amenizar o hiato entre o tempo da criação bíblica e a imagem fornecida pela ciência, o criacionismo compreende atualmente uma certa variedade de crenças deslizando desde a interpretação literal da Bíblia até um criacionismo progressivo, criacionismo contínuo, evolucionismo teista, etc.<br /><br />O anti-evolucionismno é mais ativo entre grupos do sul dos Estados Unidos. Henry M.Morris antigo professor universitário e um grupo de criacionista organizaram em 1963 a 'Sociedade para a Investigação da Criação'. Em 1972 fundou o Creation Research uma instituição privada não lucrativa cujo objetivo original é publicar literatura criacionista e fazer campanha nas escolas públicas a favor das interpretações bíblicas da origem do homem. Este movimento está ligado a grupos religiosos e politicamente se situa entre os mais conservadores.<br /><br />Não acreditamos que, do ponto de vista da ciência, o criacionismo mereça mais do que uma breve menção não sendo suas razões capazes de abalar o edifício das crenças científicas e das evidências a favor do evolucionismo. A teoria evolucionista naturaliza o homem fazendo-o parte imanente e contingente de um processo mais amplo e global. O criacionismo lhe atribui uma origem transcendental e necessária através do sopro da vontade divina. Assim o evolucionismo explica a origem do homem de "baixo para cima" a partir de formas menos complexas e o criacionismo de "cima para baixo" através do ato divino.<br /><br />Esta polêmica, a nosso ver anacrônica do ponto de vista da ciência adquire, não obstante, uma coloração específica e atual quando transportada para a origem da vida social, dos valores e da ética das sociedades humanas. A ética, em geral tem sido definida como a ciência da conduta. Como tal, sua natureza foi atribuída a normas religiosas reveladas, na especulação filosófica, à razão prática, sendo reservada à ciência positiva a sua descrição empírica nas diversas sociedades. Em contraposição à sua origem de "cima para baixo" dois autores, entre outros, Nietzsche e Freud, justificaram, cada um a seu modo, a naturalização da ética, postularando a sua "genealogia" de "baixo para cima".<br /><br />Ora atualmente um movimento científico a sociobiologia que é uma disciplina que consiste no estudo científico da base biológica de todas as formas de comportamento social em todos os tipos de organismos, inclusive o homem" recoloca a antiga polêmica em outros termos. Na disputa secular entre a natureza e a cultura (Nature or Culture) como agentes determinantes do comportamento social, disputa esta muitas vezes exacerbada por matizes ideológicos, a sociobiologia pende para uma posição definida: a própria organização social dos seres humanos seria uma conseqüência das pressões dos mecanismos darwinianos de seleção natural. Tal como os insetos e muitos animais o comportamento social do homem teria sido, originalmente, sua resposta evolutiva às pressões existentes no nicho ecológico em que atua.<br /><br />Eis que, novamente se tenta naturalizar setores tradicionalmente geridos pelo saber filosófico ou religioso. Serão então nossos mais caros valores, como o altruísmo, e a solidariedade não atributos exclusivos da espécie humana, mas compartilhado por outras espécies?<br /><br />O altruísmo, por exemplo, que considera, como o fim da conduta humana, o interesse do próximo e se resume nos imperativos: "Viva para outrem", ou "Ama o próximo mais que a ti mesmo", sempre desafiou uma explicação "naturalista". O próprio termo altruísmo tem ocorrido mais freqüentemente nos textos religiosos ou literários do que nos discursos das ciências humanas. Valorizado em diversas religiões, chega a atribuir uma aura de santidade a seus portadores infatigáveis.<br /><br />Nas últimas décadas, no entanto, o altruísmo tem tido duas entradas no campo das ciências do comportamento: a primeira se refere a estudos de etologia e comportamento animal; a segunda a uma situação típica, quase um paralogismo, referente a uma situação descrita pela teoria de jogos e denominada de Dilema do prisioneiro.<br /><br />Quanto ao comportamento animal, o altruísmo pode ser considerado como um comportamento auto destrutivo tendo como objetivo o benefício de outrem. Esta auto destruição pode variar em intensidade desde o total sacrifício da vida até uma diminuição da aptidão corporal.<br /><br />O desempenho altruísta, apesar de contrário ao que se poderia esperar pela teoria darwiniana da evolução biológica, tem sido verificado em várias circunstâncias. O paradoxo do altruísmo animal deriva da simples pergunta: "Como pode um gene se perpetuar se provoca o suicídio de seu fenótipo portador?" A preocupação com este e outros tipos aparentemente anômalos de comportamentos conduziu ao desenvolvimento de uma nova fase no estudo da evolução do comportamento: um casamento entre a etologia e a genética populacional.<br /><br />O interesse pelo estudo do altruísmo animal, inserido na nova disciplina da sociobiologia, indaga sobre uma possível origem filogenética do altruísmo humano.<br /><br />Na disputa entre a natureza e cultura (Nature or Culture) como fatores dominantes no comportamento humano e que tem tomado um colorido ideológico, a sociobiologia, toma uma posição definida: a própria socialização do homem seria uma das conseqüências das pressões dos mecanismos darwinianos de seleção natural sobre as variedades geradas aleatoriamente.<br /><br />Boa parte das informações básica da sociobiologia se originou da etologia, que consiste no estudo dos padrões globais de comportamento dos organismos em condições naturais. Com base na ecologia e na genética, a sociobiologia estuda, ao nível das populações, como os grupos sociais se adaptam ao ambiente através da evolução. Toda a forma viva pode, então ser vista como uma experiência evolutiva, um produto de milhões de anos de interação entre os genes e o ambiente. Em suma, a tese central da sociobiologia é que quando a vida social se tornou vantajosa para a sobrevivência, a seleção natural favoreceu os genes favoráveis a este comportamento.<br /><br />Possivelmente quando não só o mapa, mas também os desempenhos dinâmicos do genoma humano forem decifrados, a disputa biologicistas x culturalistas poderá ter uma expressão mais científica e menos ideológica.<br /><br />Terá o altruísmo humano um componente de origem filogenética? É uma das teses da sociobiologia, ou pelo menos uma hipótese a ser investigada independentemente de sua conotação ideológica.<br /><br />Por muito tempo os biólogos, particularmente os não familiarizados com a genética, explicaram a evolução do comportamento, tal como o da abelha que deixa o seu ferrão no intruso à colméia embora com isto decretando sua própria morte, porque este comportamento embora fatal ao indivíduo, favoreceria a espécie. Em verdade é o contrário o que ocorre: se um gene favorece um indivíduo, ele se estabelece embora possa reduzir, em longo prazo, a sobrevivência da espécie.<br /><br />A explicação para esta aparente incongruência é que, em verdade, o indivíduo altruísta, embora desaparecendo, contribui para a sobrevivência de outros indivíduos seus "parentes" que participam de sua carga genética. Isto explica também o ato altruísta dos progenitores, que em geral, na maioria das espécies superiores, sacrificam parte de seu potencial individual para a sobrevivência em favor de seus filhotes. Entre outras estratégias de proteção altruísta, podem fingir um ferimento para distrair o predador. Este fato prevê também que o altruísmo e o comportamento cooperativo é mais freqüente entre indivíduos que mantêm um laço de parentesco do que entre indivíduos estranhos. Desta forma os genes comuns aos parentes são preservados.<br /><br />Um outro tipo de comportamento cooperativo ocorre entre macacos babuínos. Quando dois machos, A e B, disputam uma fêmea, um deles, B pode solicitar a ajuda de um terceiro C, com um sinal de cabeça facilmente reconhecível. Se a ação deste último facilita a vitória de B que vantagem C obtém? A explicação mais convincente é que este tipo de comportamento altruísta entre indivíduos não parentes, é a reciprocidade. C ganha a possibilidade de ser ajudado por B num futuro confronto.<br /><br />A dificuldade com esta explicação é que ela não prevê a recusa ou "ingratidão" futura de B prestar ajuda a C quando solicitado. Parece, no entanto, que os padrões de comportamento evoluíram de tal forma que os animais ajudam apenas os indivíduos que os ajudaram o que implica no seu reconhecimento.<br /><br />Recentemente alguns pesquisadores mostraram, mediante modelos matemáticos, que a cooperação pode se desenvolver mesmo entre indivíduos sem parentesco e que jamais terão a oportunidade de se reencontrar para devolver a ajuda recebida. Nestes casos assume-se que dois organismos têm pouca probabilidade de se reencontrar. O indivíduo não espera a ajuda recíproca de quem ajudou no passado, mas de um terceiro. Mas para esta reciprocidade indireta ocorrer é necessário imaginar que os indivíduos observam outros do grupo lhes atribuindo "pontos" imaginários.<br /><br />Este conceito de reciprocidade indireta tem inspirado alguns autores para traçar um paralelo com a evolução dos sistemas morais nas sociedades humanas.<br /><br />A própria luta ritual (geralmente por sexo), sem prejuízos demasiadamente graves para o perdedor e que ocorre em muitas espécies, e evita escaladas potencialmente fatais, consiste em estratégias desenvolvidas e selecionadas no decurso da evolução que ao mesmo tempo que facilitam o cruzamento dos machos mais aptos, protegem os mais débeis da destruição.<br /><br />Os torneios simulados em computador da situação denominada de Dilema do prisioneiro, permitem observar como mecanismos artificialmente construídos de geração de variedade aleatória e seleção permitem observar o aparecimento de comportamentos cooperativos a partir de situações de jogo aparentemente de soma-zero .<br /><br />A idéia matriz, tanto do estudo do altruísmo animal, como das simulações mencionadas, é explicar o aparecimento da cooperação a partir de interações administradas pelo egoísmo dos indivíduos.<br /><br />A sociobiologia apresenta alguma evidência empírica a favor da idéia da origem de "baixo para cima" de alguns traços valorizados da ética humana. Com isto, de algum modo, traz para o campo da pesquisa científica, se bem que em outro registro, alguns aspectos da obsoleta polêmica entre a criação e a evolução.<br /><br />Isaac Epstein é professor do Labjor/Unicamp e da Universidade Metodista de São Bernardo do Campo.<br /><br />Notas<br /><br />Os cientistas falam em cinco grandes extinções das espécies ocorridas num passado geológico distante. A primeira há cerca de 440 milhões de anos atrás; a segunda há cerca de 365 milhões de anos; a terceira, a maior de todas, responsável pela extinção de cerca de 98% de todas as espécies existentes, há cerca de 250 milhões de anos; a quarta há cerca de 205 milhões de anos; a quinta ocorreu há cerca de 65 milhões de anos É a mais famosa porque significou a extinção dos dinossauros que dominaram o planeta por cerca de 140 milhões de anos. Uma de suas conseqüências foi ter aberto a possibilidade da subseqüente ascensão dos mamíferos, até então reduzidos a espécies de pequenas dimensões. Alguns cientistas acreditam estarmos vivendo a sexta extinção em massa, agora provocada pelo próprio homem. Calcula-se que cerca de cerca de dois terços de todas as espécies de aves, mamíferos e plantas serão extintos dentro de um século. (voltar)Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-23054463787536554082009-04-09T13:09:00.000-07:002009-04-09T13:11:25.996-07:00EVOLUÇÃO X CRIAÇÃO<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/CcrTsfJUIMM&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/CcrTsfJUIMM&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-64831382030828056712009-03-31T13:34:00.000-07:002009-03-31T13:36:58.607-07:00O TOQUE DO SHOFAR<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/686SoqV70y0&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/686SoqV70y0&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-89009298426021317762009-03-31T13:33:00.001-07:002009-03-31T13:33:56.458-07:00SOBRE SHOFARTIPOS DE TOQUES <br /><br />Como Tocar o Shofar ?<br /><br />Para que o som do shofar possa sair formoso e nítido, de forma que os toques possam ser identificados, é preciso uma Técnica bem Simples, Siga os Procedimento abaixo:<br /><br />1 – Coloque o Bocal do Shofar na Boca de forma que não fique incomodo para segura-lo com as Duas Mãos.<br />2 – Após pôr o Bocal do Shofar na Boca “Inspire” pelas Narinas até que se sinta o Pulmão cheio de Ar.<br />3 – Após isso faça com que seu Lábios venha a Vibrar ao colocar o Ar para Fora (Lembre-se sempre mantenha o Bocal do Shofar encostado na Boca) ... Isso fará sair uma som semelhante esse .<br />4 – Agora ache uma forma de embocadura que fique melhor á você, para que o Som venha a Melhorar. Lembrando: Cada pessoa Desenvolve uma Forma de Tocar o Seu Shofar, isso é um pouco Relativo, nem todos tocam da mesma Forma ... explore todos os cantos de sua Boca até achar um modo que em que o Som saia Formoso.<br /><br />Isso é um Processo que Necessita de Muito treino e controle para que saia os Tons desejados.<br /><br />Os Toques e seus Significados:<br />Tekiáh <br />– Longo/Curto – Usado para Festas e para Adoração (Anuncia a Majestade do Senhor Rei de Israel, aquele que nós deu a promessa do Reino e sua recompensa aos Justos).<br />O Tekiáh também nós dá uma mensagem que relata o ensino bíblico da separação entre o Homem e seu criador. Recorda-nos no dia em que o homem pecou contra Elohim no Éden e ocorreu uma grande separação. Essa é a razão Dom som cumprido, é a grande separação entre Elohim e os Homens.<br /> <br /> <br />Shevarim <br />3 Toques Tekiáh – Usado para Anunciar a Entrada de um Rei e para Clamar ao povo Arrependimento e a Santidade, esse toque também expressa o gozo interior em meio as aflições do mundo, certos de que finalmente o Reino dos céus será implantado em toda terra. Toda vez que o Shevarim é tocado, afirmamos nossa fé no retorno e na entrada do Rei Messias e sua recompensa aos Justos).<br /> <br /> <br />Teruah <br />1Tekiáh seguidos de 9 Stacato (Toque Breves) – Usado para Guerra e para Clamar ao Povo Arrependimento e Tristeza pelo Pecado em nossos Corações – Esse toque nos chama a despertar do sonho e a reflexão profunda de nossas vidas diante do Senhor. O Teruah e como uma voz que nós convida para analisarmos retrospectivamente e ver como estamos em nossa relação com Yeshua e com nosso Próximo. Esse toque também nós revela a dor imensa que sentiu Adonai quando o Homem pecou contra E’le. Os nove sons representam as Lagrimas do Eterno pelo Pecado no coração do povo.<br /> <br /> <br />Tekiáh Gedolah <br /><br />1 Tekiáh Longo (O Grande Toque) – Usado para anunciar o Juízo de D’us e Simboliza também Alegria pois o Senhor Perdoou nossos pecados e por isso somos Livres Para Adora-lo !<br /> <br /><br /> Nota !!! Mais importante que os toques, seqüencias e informações que passamos no site, é você tocar o seu Shofar da maneira que o Espirito Santo ministrar em coração, ore e escute de D-us o que ele deseja receber, para que você possa corresponder com o que está no coração D´Ele !! Não se torne um religioso ao tocar o Shofar !!! E sim, seja um agente profético para o estabelecimento do Reino aqui na Terra !!!<br /><br /> Como Tirar o Cheiro ruim do Shofar e como conservá-lo.<br /><br /> 1° - Sempre devemos lembrar que o Shofar é um instrumento orgânico, por isso não devemos colocar ou passar qualquer produto nele, por exemplo: sabão, alcool, vinagre, limão, água sanitária, produtos corrosivos e químicos em geral.<br /> 2° - Para que o Shofar fique limpo, hidratado e não rachar com o tempo, deve ser limpo por dentro somente com água morna, Óleo de amêndoas puro ou Azeite extra virgem. Fazendo essa limpeza uma vez ao mês, alem do shofar ficar cheiroso irá durar a vida toda.<br /> 3° - Jamais colocar dento do Shofar Óleo com essências aromáticas, porque na maioria das vezes, essas essências são misturas químicas, que podem danificar o shofar com o tempo, Por exemplo: alguns "óleos de unção" podem causar ressecamento no Shofar e isso causa rachaduras no futuro.<br /> 4° - Não deixar o Shofar em lugares fechados, úmidos ou quentes, exemplo: Guarda roupa, armário, maleiro etc, e se o Shofar costuma fica em bolsa (Bag ou Case), é importante que seja retirado, pois com o tempo o Shofar pode estragar ao ficar em lugar sem ar fresco.<br /> É normal que depois de tocar o Shofar por algum tempo, ele fique com um cheiro ruim, pois o shofar acumula dentro de si nossa saliva, e isso faz com que o esse cheiro fique pior que o normal. Por isso ai vai uma Dica !! Um dia após fazer a limpeza no shofar com água morna e Óleo de Amendoas ou Azeite, coloque dentro do Shofar 2 colheres de "Talco de bebê", e espalhe bem, tire o excesso assoprando dentro do shofar, e pronto! além do shofar ficar com um cheiro agradável, o talco grudado em suas laterais internas irá absorver a saliva, não permitindo o cheiro ruim.Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-77111414531696085032009-03-31T07:44:00.001-07:002009-03-31T07:44:32.132-07:00EVOLUÇÃO X CRIAÇÃO<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/n2wN7TYrvBA&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/n2wN7TYrvBA&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-38717340321189243182009-03-31T07:39:00.000-07:002009-03-31T07:41:05.593-07:00EVOLUÇÃO X CRIAÇÃOIntrodução<br /><br />Até meados do século passado, o mundo civilizado vivia sob forte influência do cristianismo. A teologia era considerada a "rainha" das ciências. Cristãos eram criacionistas que jamais ousavam por em dúvida as Escrituras.<br /><br />Num universo de idéias tão fechadas, não foi fácil a escalada evolucionista. No que diz respeito às origens do universo e da vida, por exemplo, não se admitia outra forma de pensar que não fosse compatível com a narrativa bíblica da criação.<br /><br />Gradualmente, porém, após a publicação do livro de Darwin, a opinião pública começou a mudar. Primeiro foram os círculos científicos, depois as rodas intelectuais e então, indistintamente, todas as camadas sociais.<br /><br />Desde então, a filosofia dominante tem sido a evolucionista. Em escolas e universidades, em jornais e revistas, o evolucionismo é apresentado , não como uma hipótese, mas como um fato cientificamente comprovado, impenetrável a qualquer outra forma de pensamento.<br /><br />Em conseqüência, o novo universo das idéias se mostrou tão fechado quanto o anterior, quando cristãos defendiam sua forma de pensar com argumentos estritamente religiosos. Hoje, não crer na evolução é, na opinião dos evolucionistas, negar o óbvio, desconhecer os fatos científicos mais elementares.<br /><br />Apesar disso, nas últimas décadas, alguns cientistas têm corajosamente feito oposição ao evolucionismo: são os criacionistas, que afirmam poder sustentar cientificamente esta posição. Tais homens de ciência afirmam não estar longe o dia em que a evolução será ensinada nas escolas, não como um fato, mas como a grande falácia dos séculos XIX e XX.<br /><br />Temos, portanto, dois modelos das origens, o criacionista e o evolucionista, que se propõem a explicar o surgimento da vida, a diversidade de formas em que esta se apresenta, o nascimento do sistema solar, das galáxias, do universo como um todo.<br /><br />Examinaremos, aqui, esses dois modelos de que o homem tem se utilizado para tentar desvendar o enigma das origens. Iniciamos, pois, uma jornada pelo mundo da ciência, da filosofia e da religião, em busca de nossas próprias origens.<br /><br /><br /><br />O modelo da criação<br /><br />Este modelo define, no princípio, um período de criação especial, quando todos os sistemas básicos da natureza foram trazidos à existência completos, prontos para pleno desempenho de suas funções.<br /><br />Assim, ao invés de pensar na vida como tendo surgido a partir de formas bem simples - aminoácidos, proteínas, bactérias, algas etc., gradualmente evoluindo para formas mais complexas, a teoria da criação afirma que os seres vivos vieram à existência através de atos distintos de criação.<br /><br />Isto não significa que criacionistas sejam fixistas. O fixismo afirma que as espécies biológicas são, desde o princípio, imutáveis e idênticas aos primeiros organismos criados. Criacionistas do tempo de Darwin eram pouco afeitos à ciência e, pressionados pelas idéias evolucionistas, muitos foram para esse outro extremo.<br /><br />Criacionistas sabem da existência de vários processos da natureza, que convencionamos denominar de mutações, capazes de introduzir novidades genéticas em uma dada espécie.<br /><br />Eles, entretanto, não crêem que tais processos possam trazer à cena modificações tão extraordinárias, a ponto de gerar toda a diversidade de vida que encontramos no planeta a partir de um primeiro e único organismo unicelular, ou mesmo uma espécie a partir de outra. Eles também não crêem que a vida possa ter se originado a partir da matéria sem vida, de um modo inteiramente ao sabor do acaso.<br /><br />Assim, a origem da vida e das espécies de seres vivos não pode ser explicada através de recursos naturais, demandando, portanto, a existência e o concurso de um agente externo ao universo e que foi o responsável por todos os pontos críticos da história desse mesmo universo. Findo o período de criação, cessaram os processos criativos, substituídos por processos de conservação, com o fim de preservar tudo que havia sido feito.<br /><br />Nesse contexto, tudo teria sido criado perfeito. Do infinitesimal protozoário aos grandes mamíferos; do minúsculo átomo as gigantescas galáxias, o universo foi criado em perfeita ordem e todos os seres vivos, inclusive o homem, estavam presentes desde o inicio. Entretanto, num universo perfeito, onde alterações aleatórias são sempre possíveis, o sistema tende a se desorganizar.<br /><br />Na verdade, essa tendência é a própria essência da segunda lei da termodinâmica, expressa em termos probabilísticos. Assim, o modelo da criação admite um princípio básico de desintegração, em vigor na natureza, desde o seu início. Naturalmente, se este modelo e mesmo factível, deve haver, por todo o universo, muitas evidências dos seus pressupostos.<br /><br />Opositores da evolução<br /><br />Criacionistas encontram-se entre os mais duros opositores da teoria da evolução, apontando sempre o que eles consideram pontos fracos dessa teoria. Eis, abaixo, alguns desses pontos:<br /><br />1. O registro fóssil não apresenta os fósseis de transição entre as espécies. Esta é uma necessidade básica do evolucionismo, obviamente não resolvida;<br /><br />2. Não há qualquer evidência de que uma espécie tenha, com o tempo, se transformado em outra, nem há, na natureza, qualquer mecanismo capaz de tal proeza. Este fato não deve nos causar surpresa, uma vez que a evolução não se caracteriza como fenômeno passível de observação e conseqüente investigação científica;<br /><br />3. Erros básicos encontrados nos métodos radiométricos de datação comprometem as idades atribuídas a todos os sistemas datados. Sem a vastidão do tempo a sua disposição, o evolucionismo não pode subsistir;<br /><br />4. Similaridades entre os seres vivos foram, no passado, consideradas evidências da evolução acima de qualquer suspeita. Comparações recentes entre o DNA e o RNA de varias espécies têm mostrado que esse tipo de comparação é, na verdade, inconclusivo.<br /><br />Os meios de comunicação têm, via de regra, caracterizado o movimento criacionista como anticientifico, cujos integrantes são fanáticos religiosos, dispostos a tudo para fazer prevalecer seus pontos de vista acerca das origens. Recentemente, em um artigo a respeito de Darwin, o articulista afirmou: "só protestantes fundamentalistas, que interpretam a Bíblia ao pé da letra e, por isso, nao crêem nas mutações, se recusam a crer nas idéias de Darwin acerca da evolução das espécies".<br /><br />Isto, porem, não é verdade! Todos sabemos que as mutações são uma realidade - dizem os criacionistas - mas também sabemos que elas não dispõem de potencial para promover a evolução. Em outras palavras, os criacionistas afirmam possuir respostas claras e convincentes, sempre consistentes com os fatos da natureza e com as descobertas da ciência, a todos os argumentos apresentados por evolucionistas.<br /><br />Síntese da posição criacionista<br /><br />Criacionistas crêem na existência de um Ser superior, que preexistiu a todo universo e, pelo seu poder, deu origem a tudo quanto existe. Crêem também os criacionistas que o Criador trouxe a existência não só as galáxias de que se compõe o universo, como também os tipos básicos de seres vivos, dos quais descende a presente multiplicidade de formas em que a vida hoje se apresenta. Esta é uma idéia bastante plausível, e que conta com o suporte da observação e da experimentação. A espécie dos cães, por exemplo, em 1960 possuía 200 raças a mais do que em 1700, obtidas através de sucessivos cruzamentos e seleção de certas características.<br /><br />Tanto quanto tem sido observado, experimentalmente ou na natureza, nem as mutações, nem os processos de seleção, têm potencial para produzir uma transformação de uma espécie em outra. Os mutantes são sempre da mesma espécie que os originou, quase sempre menos aptos a sobrevivência, e os processos de seleção natural não fazem mais do que recombinar os genes presentes em uma dada espécie.<br /><br />Assim, sabemos que o homem tem sido capaz de selecionar combinações de genes para produzir novas variedades de cães, pombos, ervilhas, feijão etc., e que através de mutações se pode ter novas características introduzidas em uma dada espécie. Nenhum dos dois casos, entretanto favorece a transmutação de uma espécie em outra.<br /><br />Veja algumas das principais características da criação:<br /><br />1. Sobrenaturalista - Origens explicadas através da existência de um agente externo ao universo: o Criador;<br /><br />2. Externamente dirigida - Todo o universo é dirigido pelo Criador, que mantém sua obra através de processos de conservação por Ele estabelecidos;<br /><br />3. Dotada de propósito - O Criador trouxe o universo à existência com um propósito bem definido;<br /><br />4. Completa, concluída - Houve um período de criação, ao fim do qual o Criador deu sua obra por completada.<br /><br />Criacionistas mantêm, ainda, que a livre investigação da natureza confirma todos os pontos do seu modelo; que as evidências da natureza apontam, de modo insofismável, na direção do Criador. Afirmam, também, que a Terra é um planeta jovem, apresentando não só erros básicos nos métodos de datação utilizados pelos evolucionistas, como também evidencias da natureza que favorecem o seu ponto de vista.<br /><br /><br /><br />O modelo da evolução<br /><br />Darwin não pretendia, ao publicar o seu livro A Origem das Espécies, em 1859, explicar a origem da vida na Terra. Sobre isto, ele escreveu um único parágrafo, em que afirmava crer que os primeiros germes de vida haviam sido colocados por Deus em nosso planeta. Tal parágrafo, porém, Darwin ordenou que fosse suprimido a partir da segunda edição de seu livro.<br /><br />É muito difícil julgar intenções, mas a atitude de Darwin, ao suprimir esse parágrafo, parece significar que ele já começava a se render ao naturalismo, que afirma que tudo no universo pode ser explicado através de causas naturais. Nesse caso, a origem da vida não seria uma exceção.<br /><br />Mas o objetivo do livro era explicar a origem das espécies, a partir de vida preexistente. Como, afinal, explicar a origem de todas as espécies que encontramos na Terra? Qual a origem da grande diversidade que hoje observamos entre os seres vivos?<br /><br />Darwin estava convencido de que as espécies se transformavam com o tempo, e que as pequenas diferenças que normalmente observamos entre uma geração e a sua prole acumulavam-se e, com o tempo, davam origem a uma nova espécie. Neste contexto, peixes haviam surgido de outros seres menos complexos nos oceanos e dado origem aos anfíbios. Destes teriam surgido os répteis, ancestrais das aves e dos mamíferos. O homem, como afirmara T. Dobzhansky, era apenas um produto dessa evolução, tendo surgido entre os mamíferos como o ser mais evoluído.<br /><br />Outros pensadores vieram após Darwin e completaram essa visão de modo a incluir o universo como um todo. Assim, se configurou um modelo das origens bastante distinto do criacionista, ao qual se denominou de modelo evolucionista das origens. Desde então, esse modelo passou por diversas modificações na tentativa de vencer as dificuldades que se apresentaram a partir de novas descobertas da ciência.<br /><br />Em sua caminhada. muito provavelmente por falta de oposição a altura, tornou-se o modelo hoje dominante. A maior parte dos cientistas acredita na teoria da evolução como a única forma de explicarmos nossas origens, e praticamente toda a mídia, revistas, livros, jornais, radio, televisão etc., ao tratar algum assunto científico relacionado com as origens, o faz em um contexto evolucionista.<br /><br />Em sentido mais abrangente, este sistema afirma que todo o universo se encontra em continua evolução. Este processo teria se iniciado com o hidrogênio, subproduto básico de uma suposta explosão (Big-Bang) supostamente ocorrida há cerca de 15 bilhões de anos, quando o presente universo ainda não existia.<br /><br />A partir de então, esse gás incolor, inodoro, insípido, contendo apenas um próton em seu núcleo, e um elétron à sua volta, teria sofrido transformações casuais, gerando outros elementos por meio da captura de elétrons, prótons e nêutrons. Estes teriam se combinado de modo a gerar as substâncias de que se compõe o universo, com a matéria resultante se organizando ate o ponto de gerar a vida, com todas as suas particularidades.<br /><br />Como todos os processos até hoje idealizados para justificar a evolução são sempre muito lentos, o tempo se torna um dos fatores imprescindíveis nesse modelo. Não se pode conceber o processo da evolução em um período de tempo muito curto. A evolução requer bilhões de anos, e esta imensa porção de tempo Darwin encontrou à sua disposição na filosofia uniformitarista de James Hutton.<br /><br />De acordo com G. A. Kerkut, agraciado com o título de professor emérito de neurociência na Universidade de Southampton, em seu intrigante livro Implications of Evolution, há sete hipóteses básicas freqüentemente não mencionadas em nossas discussões sobre a evolução, e que muitos evolucionistas ignoram as primeiras, considerando apenas a sétima. Eis aqui essas hipóteses:<br /><br />1.- Coisas não vivas deram origem ao material vivo, em outras palavras, a geração espontânea ocorreu;<br /><br />2.- A geração espontânea ocorreu apenas uma vez na história da Terra;<br /><br />3.- Vírus, bactérias, plantas e animais estão todos inter-relacionados;<br /><br />4.- Protozoários deram origem aos metazoários;<br /><br />5.- Os invertebrados também estão todos inter-relacionados;<br /><br />6.- Os invertebrados deram origem aos vertebrados;<br /><br />7.- Entre os vertebrados, peixes deram origem aos anfíbios; anfíbios aos répteis; e répteis a aves e mamíferos.<br /><br />Continuando. o Dr. Kerkut diz que: "... essas sete hipóteses não são passiveis de verificação experimental. Elas pressupõem que uma série de eventos ocorreu no passado. Ainda que fosse possível produzir tais eventos sob condições atuais, isto não significaria que tais mudanças tenham ocorrido no passado. Assim, transformar um réptil moderno em um mamífero, ainda que uma operação de grande interesse, não nos revelaria nada sobre a origem dos mamíferos. Infelizmente, nem mesmo esse tipo de transformação estamos aptos a realizar" (p. 7).<br /><br />Apesar das críticas que o Dr. Kerkut desfere em seu livro contra o modelo da evolução, ele é um evolucionista. Isto, porém, não deve nos surpreender: todo aquele que sucumbir diante dos apelos do naturalismo, que insistir em afirmar que tudo no universo pode ser explicado através de causas naturais, não terá mesmo outra alternativa para explicar as nossas origens que não a teoria da evolução.<br /><br />A ilustração ao lado ilustra o pensamento evolucionista, da ameba ao homem.<br /><br /><br />O Prof. Christiano P. da Silva Neto é professor universitário, pós-graduado em ciências pela University of London, estando hoje em tempo integral a serviço da ABPC - Associação Brasileira de Pesquisa da Criação, da qual é presidente e fundador. Autor de cinco livros sobre as origens, entre os quais destacam-se Datando a Terra e Origens - A verdade Objetiva dos Fatos, o Prof. Christiano tem estado proferindo palestras por todo o país, a convite de igrejas, escolas e universidades.<br /> <br /> Resolução mínima de 800x600 - Copyright © 2004, ABPC - Associação Brasileira de Pesquisa da CriaçãoNinohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-65338628187083403622009-03-19T18:59:00.000-07:002009-03-19T19:04:32.924-07:00MEU CLAMOR AO MEU MELHOR AMIGO, O ESPIRITO SANTO.NÃO SEI COMO EXPRESSAR O QUANTO TE AMO ESPIRITO SANTO TU ÉS O MAIOR BEM QUE TENHO O QUE DE MELHOR ACONTECEU EM MINHA VIDA ÉS MAIS IMPORTANTE QUE FILHO, NAMORADA, NOIVA, ESPOSA E ETC... TU ÉS DEUS EM NÓS TE AMO.<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/C-fgDDaFHRw&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/C-fgDDaFHRw&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-26510987121068678872009-03-15T06:43:00.000-07:002009-03-15T06:44:05.666-07:00PENSAMENTO DO DIA."O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo, sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo." (1 Tessalonicenses 5.23)<br /><br />Aqui o chamado de Deus a você é descrito de maneira muito clara. Esse chamado não é algo que se realiza de maneira imediata e concreta, mas Deus chama você a uma santificação cada vez mais profunda. Em outras palavras: Deus chama você a fim de fazer as obras que "Deus de antemão preparou para que andássemos nelas." Por isso Paulo diz que ser santificado "em tudo" inclui o chamado de Deus para nos colocarmos totalmente à disposição do Senhor. Santificação significa uma intensiva e constante concentração em descobrir a vontade de Deus para sua vida. Dessa forma, todas as forças do corpo, da alma e do espírito serão mobilizadas preparando você para o alvo e para a finalidade que Deus planejou para sua vida. Geralmente nos importamos pouco com a expressão "santificação". Mas eu pergunto: você está disposto a pagar o preço da santificação? Ela lhe custará grandes restrições em todos os seus interesses particulares, mas significará uma enorme ampliação de todos os seus interesses na causa de Deus.Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-48476283766896755312009-03-15T06:19:00.000-07:002009-03-15T06:22:26.192-07:00A BÍBLIA TINHA RAZÃO“Outra razão ainda temos nós para, incessantemente, dar graças a Deus: é que, tendo vós recebido a palavra que de nós ouvistes, que é de Deus, acolhestes não como palavra de homens, e sim como, em verdade é, a palavra de Deus, a qual, com efeito, está operando eficazmente em vós, os que credes” (1 Ts 2.13).<br /><br />Recentemente li uma notícia sobre a confiabilidade dos relatos bíblicos:<br /><br /> Cientistas que pesquisavam espécies de mariposas em Israel para a Universidade Hebraica de Jerusalém e para o Museu Estadual de Zoologia de Munique descobriram com que precisão a Bíblia descreve até mesmo detalhes da natureza.<br /><br /> Há quatro anos o Dr. Günter C. Müller e o Prof. Yosef Schlein descobriram na região mediterrânea uma espécie de lagarta até então desconhecida da comunidade científica. Eles a examinaram longamente e apresentaram um relatório conclusivo a respeito dela.<br /><br /> Essa lagarta pode destruir um arbusto de mamona (rícino) em pouquíssimo tempo. Em experiências de laboratório, os cientistas observaram que aparentemente a lagarta só consegue sobreviver na mamona (que é extremamente venenosa), que ela é arredia à luz e que só se alimenta à noite. Müller diz que “até agora não se conhecia nenhum animal que comesse essa planta”. Por esse motivo, os biólogos não levavam a sério o relato bíblico a respeito do “verme” que teria feito um arbusto secar da noite para o dia, conforme diz o livro de Jonas, no Antigo Testamento...<br /><br /> Müller afirma: “Fiquei surpreso ao perceber como a Bíblia é precisa ao descrever essa lagarta”. Isso também vale para outros insetos. Muitos autores bíblicos descrevem fatos naturais com precisão.[1]<br /><br />“Mas Deus, no dia seguinte, ao subir da alva, enviou um verme, o qual feriu a planta, e esta se secou” (Jn 4.7). Na foto: a lagarta Olepa schleini sobre um ramo de rícino.<br /><br /><br />O relato bíblico diz: “Então fez o Senhor Deus nascer uma planta*, que subiu por cima de Jonas, para que fizesse sombra sobre sua cabeça, a fim de o livrar do seu desconforto. Jonas, pois, se alegrou em extremo por causa da planta. Mas Deus, no dia seguinte, ao subir da alva, enviou um verme, o qual feriu a planta, e esta se secou. Em nascendo o sol, Deus mandou um vento calmoso oriental; o sol bateu na cabeça de Jonas, de maneira que desfalecia, pelo que pediu para si a morte, dizendo: Melhor me é morrer do que viver!” (Jn 4.6-8).<br /><br />Novas descobertas genéticas também descartam a teoria de que o homem descende do macaco. É o que escreve o famoso bioquímico Fazale Rana, do instituto de pesquisas “Reasons to Believe” (Razões Para Crer), em Glendora (Califórnia). Em seu livro Who Was Adam? (Quem Foi Adão?), ele se refere a pesquisas sérias com material genético humano e de fósseis, explicando que especialistas em DNA chegaram à conclusão de que não há ligações biológicas entre o homem e supostos antepassados hominídeos. Ao invés disso, acumulam-se as evidências de que a humanidade existe há menos de 100.000 anos. Ela também teria se formado a partir de um único homem e uma única mulher.<br /><br />Igualmente espantosa seria a descoberta de que os primeiros seres humanos viviam na região onde hoje fica o Iraque. Os teólogos localizam o Jardim do Éden nessa região. “Hoje, a probabilidade de que a história da criação, conforme relatada na Bíblia, deve ser tomada de forma literal e de que Adão e Eva foram pessoas históricas, é maior do que nos séculos passados”, diz Rana. A teoria da evolução não se sustenta à luz da ciência moderna.[2]<br /><br />“Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1.27). (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)<br /><br />* ‑Talvez um rícino ou mamoneira... (A Bíblia Anotada, p. 1129).Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-47111076507260589772009-03-10T05:30:00.000-07:002009-03-10T05:31:21.046-07:00VEM E TOCA-ME COM FOGO, ALELUIA!!!!!!<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/ePG1qehiC3c&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/ePG1qehiC3c&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-81596592864467737072009-03-10T05:02:00.000-07:002009-03-10T05:03:07.570-07:00INTERESSANTESem choro ou traumas na escola<br />EDUCAÇÃO // Psicóloga cria método de adaptação para amenizar a angustia dos pais e das crianças no primeiro dia de aula<br /><br /><br />A expectativa para a chegada do próximo dia dois de fevereiro está deixando muitos pais ansiosos. Para a maioria<br /><br />Argele Medeiros orienta como os pais devem agir nesta fase da vida. Foto: Alcione Ferreira/DP/D.A Press<br />das escolas, é a volta às aulas. Além da preparação que é necessária para começar o ano letivo, é preciso estar disposto para acordar cedo, colocar os filhos para tomar banho, vestir a farda e tomar café da manhã, tudo isso em tempo de deixá-los na escola no horário correto. Essa data representa a volta à rotina, o fim das férias. Isso para quem já está acostumado, mas há quem vá fazer essa tarefa pela primeira vez, o que dá à maratona um peso ainda maior. Surge o medo de deixar os filhos aos cuidados da escola, de que eles não se adaptem logo de início e caiam no choro. Ainda tem os papais e mamães que sentem aquele aperto no coração quando os rebentos entram na sala de aula sem sequer olhar para trás. Independentemente de qual seja o caso, há maneiras de amenizar essa angústia tanto para os pequenos, quanto para os adultos.<br /><br />A psicóloga educacional da escola Cantiga de Ninar, Argele Medeiros, desenvolveu um método para fazer desse momento algo mais tranquilo. Ela faz uma palestra uma semana antes das aulas começarem e orienta como os pais devem agir nesta fase de mudança que envolve toda a família. "A adaptação da criança à escola acontece em três níveis: emocional, social e intelectual. Para evitar que ela se sinta insegura e fique sem entender o porquê da sua mãe ou seu pai querer deixá-la com pessoas que até então nunca viu é necessário orientar pais e professores. A intenção é fazer que essa experiência seja prazerosa e não traumática, como acontece muitas vezes", diz Argele. Para ela, um dos pontos mais importantes é deixar a criança se sentir segura no novo ambiente. A psicóloga diz que os pais não devem ir embora na primeira ida à escola. Também não é recomendado que eles fiquem na sala de aula, mas que estejam ao alcance dos olhinhos mais assustados.<br /><br />Argele diz ainda que, se possível, os pais devem levar as crianças na escola antes das aulas começarem. "É bom que eles vejam o ambiente, conheçam o parquinho e fiquem um tempo no local. No primeiro dia de aula eles não estarão estranhando o local". Foi o que fez a professora de história Rafaella Passos. Mãe pela primeira vez, ela diz que vai sentir falta do convívio com Rafael, 2. Se ele vai sentir o mesmo, ela só vai saber quando as aulas de fato começarem, pois, nas visitas à escola escolhida por ela, o garoto brincou tranquilamente com outras crianças e só fala em ir para a escola.<br /><br />Saiba mais<br /><br />Dicas para uma boa adaptação na escola<br /><br />- Leve a criança na escola antes do primeiro dia de aula para conhecer o espaço que passará a frequentar. A adaptação acontece aos poucos, de maneira gradativa<br /><br />- É mais aconselhável que se gaste pouco tempo e faça mais de uma visita ao local<br /><br />- A adaptação é na escola e não necessariamente na sala de aula. A criança pequena não precisa tanto de mesa e cadeira. Se no primeiro dia o pequeno só quiser ficar no parquinho, tudo bem<br /><br />- Faça um pacto de confiança com seu filho. Caso ele fique muito angustiado, diga que ficará na escola até a criança se sentir segura e cumpra o prometido<br /><br />- Nesses casos, os pais devem ficar na escola, mas nunca na sala de aula<br /><br />- Não saia escondido.<br /><br />- Não cobre tanto que seu filho fique rapidamente bem na escola. Cada um tem seu próprio tempo para se acostumar com mudançasNinohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-14549833712529365262009-03-02T12:19:00.001-08:002009-03-02T12:19:53.033-08:00PARA OS ETERNOS APAIXONADOS<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/zM4crYs1ru8&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/zM4crYs1ru8&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-714101932034045128.post-13159491547322342472009-02-26T12:28:00.000-08:002009-02-26T12:40:27.416-08:00PARA OS ETERNOS APAIXONADOSEste vídeo é para todos os apaixonados namorados noivos e casados e você pode perguntar por que para casados? E eu te respondo por que até para os casados é dessa forma o marido conquista a esposa diariamente e a esposa conquista o marido diariamente se delicie com a música e que Deus te abençoe em nome de Jesus. <br />http://www.youtube.com/watch?v=zM4crYs1ru8Ninohttp://www.blogger.com/profile/07308277481032913253noreply@blogger.com0