terça-feira, 31 de março de 2009

O TOQUE DO SHOFAR

SOBRE SHOFAR

TIPOS DE TOQUES

Como Tocar o Shofar ?

Para que o som do shofar possa sair formoso e nítido, de forma que os toques possam ser identificados, é preciso uma Técnica bem Simples, Siga os Procedimento abaixo:

1 – Coloque o Bocal do Shofar na Boca de forma que não fique incomodo para segura-lo com as Duas Mãos.
2 – Após pôr o Bocal do Shofar na Boca “Inspire” pelas Narinas até que se sinta o Pulmão cheio de Ar.
3 – Após isso faça com que seu Lábios venha a Vibrar ao colocar o Ar para Fora (Lembre-se sempre mantenha o Bocal do Shofar encostado na Boca) ... Isso fará sair uma som semelhante esse .
4 – Agora ache uma forma de embocadura que fique melhor á você, para que o Som venha a Melhorar. Lembrando: Cada pessoa Desenvolve uma Forma de Tocar o Seu Shofar, isso é um pouco Relativo, nem todos tocam da mesma Forma ... explore todos os cantos de sua Boca até achar um modo que em que o Som saia Formoso.

Isso é um Processo que Necessita de Muito treino e controle para que saia os Tons desejados.

Os Toques e seus Significados:
Tekiáh
– Longo/Curto – Usado para Festas e para Adoração (Anuncia a Majestade do Senhor Rei de Israel, aquele que nós deu a promessa do Reino e sua recompensa aos Justos).
O Tekiáh também nós dá uma mensagem que relata o ensino bíblico da separação entre o Homem e seu criador. Recorda-nos no dia em que o homem pecou contra Elohim no Éden e ocorreu uma grande separação. Essa é a razão Dom som cumprido, é a grande separação entre Elohim e os Homens.


Shevarim
3 Toques Tekiáh – Usado para Anunciar a Entrada de um Rei e para Clamar ao povo Arrependimento e a Santidade, esse toque também expressa o gozo interior em meio as aflições do mundo, certos de que finalmente o Reino dos céus será implantado em toda terra. Toda vez que o Shevarim é tocado, afirmamos nossa fé no retorno e na entrada do Rei Messias e sua recompensa aos Justos).


Teruah
1Tekiáh seguidos de 9 Stacato (Toque Breves) – Usado para Guerra e para Clamar ao Povo Arrependimento e Tristeza pelo Pecado em nossos Corações – Esse toque nos chama a despertar do sonho e a reflexão profunda de nossas vidas diante do Senhor. O Teruah e como uma voz que nós convida para analisarmos retrospectivamente e ver como estamos em nossa relação com Yeshua e com nosso Próximo. Esse toque também nós revela a dor imensa que sentiu Adonai quando o Homem pecou contra E’le. Os nove sons representam as Lagrimas do Eterno pelo Pecado no coração do povo.


Tekiáh Gedolah

1 Tekiáh Longo (O Grande Toque) – Usado para anunciar o Juízo de D’us e Simboliza também Alegria pois o Senhor Perdoou nossos pecados e por isso somos Livres Para Adora-lo !


Nota !!! Mais importante que os toques, seqüencias e informações que passamos no site, é você tocar o seu Shofar da maneira que o Espirito Santo ministrar em coração, ore e escute de D-us o que ele deseja receber, para que você possa corresponder com o que está no coração D´Ele !! Não se torne um religioso ao tocar o Shofar !!! E sim, seja um agente profético para o estabelecimento do Reino aqui na Terra !!!

Como Tirar o Cheiro ruim do Shofar e como conservá-lo.

1° - Sempre devemos lembrar que o Shofar é um instrumento orgânico, por isso não devemos colocar ou passar qualquer produto nele, por exemplo: sabão, alcool, vinagre, limão, água sanitária, produtos corrosivos e químicos em geral.
2° - Para que o Shofar fique limpo, hidratado e não rachar com o tempo, deve ser limpo por dentro somente com água morna, Óleo de amêndoas puro ou Azeite extra virgem. Fazendo essa limpeza uma vez ao mês, alem do shofar ficar cheiroso irá durar a vida toda.
3° - Jamais colocar dento do Shofar Óleo com essências aromáticas, porque na maioria das vezes, essas essências são misturas químicas, que podem danificar o shofar com o tempo, Por exemplo: alguns "óleos de unção" podem causar ressecamento no Shofar e isso causa rachaduras no futuro.
4° - Não deixar o Shofar em lugares fechados, úmidos ou quentes, exemplo: Guarda roupa, armário, maleiro etc, e se o Shofar costuma fica em bolsa (Bag ou Case), é importante que seja retirado, pois com o tempo o Shofar pode estragar ao ficar em lugar sem ar fresco.
É normal que depois de tocar o Shofar por algum tempo, ele fique com um cheiro ruim, pois o shofar acumula dentro de si nossa saliva, e isso faz com que o esse cheiro fique pior que o normal. Por isso ai vai uma Dica !! Um dia após fazer a limpeza no shofar com água morna e Óleo de Amendoas ou Azeite, coloque dentro do Shofar 2 colheres de "Talco de bebê", e espalhe bem, tire o excesso assoprando dentro do shofar, e pronto! além do shofar ficar com um cheiro agradável, o talco grudado em suas laterais internas irá absorver a saliva, não permitindo o cheiro ruim.

EVOLUÇÃO X CRIAÇÃO

EVOLUÇÃO X CRIAÇÃO

Introdução

Até meados do século passado, o mundo civilizado vivia sob forte influência do cristianismo. A teologia era considerada a "rainha" das ciências. Cristãos eram criacionistas que jamais ousavam por em dúvida as Escrituras.

Num universo de idéias tão fechadas, não foi fácil a escalada evolucionista. No que diz respeito às origens do universo e da vida, por exemplo, não se admitia outra forma de pensar que não fosse compatível com a narrativa bíblica da criação.

Gradualmente, porém, após a publicação do livro de Darwin, a opinião pública começou a mudar. Primeiro foram os círculos científicos, depois as rodas intelectuais e então, indistintamente, todas as camadas sociais.

Desde então, a filosofia dominante tem sido a evolucionista. Em escolas e universidades, em jornais e revistas, o evolucionismo é apresentado , não como uma hipótese, mas como um fato cientificamente comprovado, impenetrável a qualquer outra forma de pensamento.

Em conseqüência, o novo universo das idéias se mostrou tão fechado quanto o anterior, quando cristãos defendiam sua forma de pensar com argumentos estritamente religiosos. Hoje, não crer na evolução é, na opinião dos evolucionistas, negar o óbvio, desconhecer os fatos científicos mais elementares.

Apesar disso, nas últimas décadas, alguns cientistas têm corajosamente feito oposição ao evolucionismo: são os criacionistas, que afirmam poder sustentar cientificamente esta posição. Tais homens de ciência afirmam não estar longe o dia em que a evolução será ensinada nas escolas, não como um fato, mas como a grande falácia dos séculos XIX e XX.

Temos, portanto, dois modelos das origens, o criacionista e o evolucionista, que se propõem a explicar o surgimento da vida, a diversidade de formas em que esta se apresenta, o nascimento do sistema solar, das galáxias, do universo como um todo.

Examinaremos, aqui, esses dois modelos de que o homem tem se utilizado para tentar desvendar o enigma das origens. Iniciamos, pois, uma jornada pelo mundo da ciência, da filosofia e da religião, em busca de nossas próprias origens.



O modelo da criação

Este modelo define, no princípio, um período de criação especial, quando todos os sistemas básicos da natureza foram trazidos à existência completos, prontos para pleno desempenho de suas funções.

Assim, ao invés de pensar na vida como tendo surgido a partir de formas bem simples - aminoácidos, proteínas, bactérias, algas etc., gradualmente evoluindo para formas mais complexas, a teoria da criação afirma que os seres vivos vieram à existência através de atos distintos de criação.

Isto não significa que criacionistas sejam fixistas. O fixismo afirma que as espécies biológicas são, desde o princípio, imutáveis e idênticas aos primeiros organismos criados. Criacionistas do tempo de Darwin eram pouco afeitos à ciência e, pressionados pelas idéias evolucionistas, muitos foram para esse outro extremo.

Criacionistas sabem da existência de vários processos da natureza, que convencionamos denominar de mutações, capazes de introduzir novidades genéticas em uma dada espécie.

Eles, entretanto, não crêem que tais processos possam trazer à cena modificações tão extraordinárias, a ponto de gerar toda a diversidade de vi­da que encontramos no planeta a partir de um primeiro e único organismo unicelular, ou mesmo uma espécie a partir de outra. Eles também não crêem que a vida possa ter se originado a partir da matéria sem vida, de um modo inteiramente ao sabor do acaso.

Assim, a origem da vida e das espécies de seres vivos não pode ser explicada através de recursos naturais, demandando, portanto, a existência e o concurso de um agente externo ao universo e que foi o responsável por todos os pontos críticos da história desse mesmo universo. Findo o período de criação, cessaram os processos criativos, substituídos por processos de conservação, com o fim de preservar tudo que havia sido feito.

Nesse contexto, tudo teria sido criado perfeito. Do infinitesimal protozoário aos grandes mamíferos; do minúsculo átomo as gigantescas galáxias, o universo foi criado em perfeita ordem e todos os seres vivos, inclusive o homem, estavam presentes desde o inicio. Entretanto, num universo perfeito, onde alterações aleatórias são sempre possíveis, o sistema tende a se desorganizar.

Na verdade, essa tendência é a própria essência da segunda lei da termodinâmica, expressa em termos probabilísticos. Assim, o modelo da criação admite um princípio básico de desintegração, em vigor na natureza, desde o seu início. Naturalmente, se este modelo e mesmo factível, deve haver, por todo o universo, muitas evidências dos seus pressupostos.

Opositores da evolução

Criacionistas encontram-se entre os mais duros opositores da teoria da evolução, apontando sempre o que eles consideram pontos fracos dessa teoria. Eis, abaixo, alguns desses pontos:

1. O registro fóssil não apresenta os fósseis de transição entre as espécies. Esta é uma necessidade básica do evolucionismo, obviamente não resolvida;

2. Não há qualquer evidência de que uma espécie tenha, com o tempo, se transformado em outra, nem há, na natureza, qualquer mecanismo capaz de tal proeza. Este fato não deve nos causar surpresa, uma vez que a evolução não se caracteriza como fenômeno passível de observação e conseqüente investigação científica;

3. Erros básicos encontrados nos métodos radiométricos de datação comprometem as idades atribuídas a todos os sistemas datados. Sem a vastidão do tempo a sua disposição, o evolucionismo não pode subsistir;

4. Similaridades entre os seres vivos foram, no passado, consideradas evidências da evolução acima de qualquer suspeita. Comparações recentes entre o DNA e o RNA de varias espécies têm mostrado que esse tipo de comparação é, na verdade, inconclusivo.

Os meios de comunicação têm, via de regra, caracterizado o movimento criacionista como anticientifico, cujos integrantes são fanáticos religiosos, dispostos a tudo para fazer prevalecer seus pontos de vista acerca das origens. Recentemente, em um artigo a respeito de Darwin, o articulista afirmou: "só protestantes fundamentalistas, que interpretam a Bíblia ao pé da letra e, por isso, nao crêem nas mutações, se recusam a crer nas idéias de Darwin acerca da evolução das espécies".

Isto, porem, não é verdade! Todos sabemos que as mutações são uma realidade - dizem os criacionistas - mas também sabemos que elas não dispõem de potencial para promover a evolução. Em outras palavras, os criacionistas afirmam possuir respostas claras e convincentes, sempre consistentes com os fatos da natureza e com as descobertas da ciência, a todos os argumentos apresentados por evolucionistas.

Síntese da posição criacionista

Criacionistas crêem na existência de um Ser superior, que preexistiu a todo universo e, pelo seu poder, deu origem a tudo quanto existe. Crêem também os criacionistas que o Criador trouxe a existência não só as galáxias de que se compõe o universo, como também os tipos básicos de seres vivos, dos quais descende a presente multiplicidade de formas em que a vida hoje se apresenta. Esta é uma idéia bastante plausível, e que conta com o suporte da observação e da experimentação. A espécie dos cães, por exemplo, em 1960 possuía 200 raças a mais do que em 1700, obtidas através de sucessivos cruzamentos e seleção de certas características.

Tanto quanto tem sido observado, experimentalmente ou na natureza, nem as mutações, nem os processos de seleção, têm potencial para produzir uma transformação de uma espécie em outra. Os mutantes são sempre da mesma espécie que os originou, quase sempre menos aptos a sobrevivência, e os processos de seleção natural não fazem mais do que recombinar os genes presentes em uma dada espécie.

Assim, sabemos que o homem tem sido capaz de selecionar combinações de genes para produzir novas variedades de cães, pombos, ervilhas, feijão etc., e que através de mutações se pode ter novas características introduzidas em uma dada espécie. Nenhum dos dois casos, entretanto favorece a transmutação de uma espécie em outra.

Veja algumas das principais características da criação:

1. Sobrenaturalista - Origens explicadas através da existência de um agente externo ao universo: o Criador;

2. Externamente dirigida - Todo o universo é dirigido pelo Criador, que mantém sua obra através de processos de conservação por Ele estabelecidos;

3. Dotada de propósito - O Criador trouxe o universo à existência com um propósito bem definido;

4. Completa, concluída - Houve um período de criação, ao fim do qual o Criador deu sua obra por completada.

Criacionistas mantêm, ainda, que a livre investigação da natureza confirma todos os pontos do seu modelo; que as evidências da natureza apontam, de modo insofismável, na direção do Criador. Afirmam, também, que a Terra é um planeta jovem, apresentando não só erros básicos nos métodos de datação utilizados pelos evolucionistas, como também evidencias da natureza que favorecem o seu ponto de vista.



O modelo da evolução

Darwin não pretendia, ao publicar o seu livro A Origem das Espécies, em 1859, explicar a origem da vida na Terra. Sobre isto, ele escreveu um único parágrafo, em que afirmava crer que os primeiros germes de vida haviam sido colocados por Deus em nosso planeta. Tal parágrafo, porém, Darwin ordenou que fosse suprimido a partir da segunda edição de seu livro.

É muito difícil julgar intenções, mas a atitude de Darwin, ao suprimir esse parágrafo, parece significar que ele já começava a se render ao naturalismo, que afirma que tudo no universo pode ser explicado através de causas naturais. Nesse caso, a origem da vida não seria uma exceção.

Mas o objetivo do livro era explicar a origem das espécies, a partir de vida preexistente. Como, afinal, explicar a origem de todas as espécies que encontramos na Terra? Qual a origem da grande diversidade que hoje observamos entre os seres vivos?

Darwin estava convencido de que as espécies se transformavam com o tempo, e que as pequenas diferenças que normalmente observamos entre uma geração e a sua prole acumulavam-se e, com o tempo, davam origem a uma nova espécie. Neste contexto, peixes haviam surgido de outros seres menos complexos nos oceanos e dado origem aos anfíbios. Destes teriam surgido os répteis, ancestrais das aves e dos mamíferos. O homem, como afirmara T. Dobzhansky, era apenas um produto dessa evolução, tendo surgido entre os mamíferos como o ser mais evoluído.

Outros pensadores vieram após Darwin e completaram essa visão de modo a incluir o universo como um todo. Assim, se configurou um modelo das origens bastante distinto do criacionista, ao qual se denominou de modelo evolucionista das origens. Desde então, esse modelo passou por diversas modificações na tentativa de vencer as dificuldades que se apresentaram a partir de novas descobertas da ciência.

Em sua caminhada. muito provavelmente por falta de oposição a altura, tornou-se o modelo hoje dominante. A maior parte dos cientistas acredita na teoria da evolução como a única forma de explicarmos nossas origens, e praticamente toda a mídia, revistas, livros, jornais, radio, televisão etc., ao tratar algum assunto científico relacionado com as origens, o faz em um contexto evolucionista.

Em sentido mais abrangente, este sistema afirma que todo o universo se encontra em continua evolução. Este processo teria se iniciado com o hidrogênio, subproduto básico de uma suposta explosão (Big-Bang) supostamente ocorrida há cerca de 15 bilhões de anos, quando o presente universo ainda não existia.

A partir de então, esse gás incolor, inodoro, insípido, contendo apenas um próton em seu núcleo, e um elétron à sua volta, teria sofrido transformações casuais, gerando outros elementos por meio da captura de elétrons, prótons e nêutrons. Estes teriam se combinado de modo a gerar as substâncias de que se compõe o universo, com a matéria resultante se organizando ate o ponto de gerar a vida, com todas as suas particularidades.

Como todos os processos até hoje idealizados para justificar a evolução são sempre muito lentos, o tempo se torna um dos fatores imprescindíveis nesse modelo. Não se pode conceber o processo da evolução em um período de tempo muito curto. A evolução requer bilhões de anos, e esta imensa porção de tempo Darwin encontrou à sua disposição na filosofia uniformitarista de James Hutton.

De acordo com G. A. Kerkut, agraciado com o título de professor emérito de neurociência na Universidade de Southampton, em seu intrigante livro Implications of Evolution, há sete hipóteses básicas freqüentemente não mencionadas em nossas discussões sobre a evolução, e que muitos evolucionistas ignoram as primeiras, considerando apenas a sétima. Eis aqui essas hipóteses:

1.- Coisas não vivas deram origem ao material vivo, em outras palavras, a geração espontânea ocorreu;

2.- A geração espontânea ocorreu apenas uma vez na história da Terra;

3.- Vírus, bactérias, plantas e animais estão todos inter-relacionados;

4.- Protozoários deram origem aos metazoários;

5.- Os invertebrados também estão todos inter-relacionados;

6.- Os invertebrados deram origem aos vertebrados;

7.- Entre os vertebrados, peixes de­ram origem aos anfíbios; anfíbios aos répteis; e répteis a aves e mamíferos.

Continuando. o Dr. Kerkut diz que: "... essas sete hipóteses não são passiveis de verificação experimental. Elas pressupõem que uma série de eventos ocorreu no passado. Ainda que fosse possível produzir tais eventos sob condições atuais, isto não significaria que tais mudanças tenham ocorrido no passado. Assim, transformar um réptil moderno em um mamífero, ainda que uma operação de grande interesse, não nos revelaria nada sobre a origem dos mamíferos. Infelizmente, nem mesmo esse tipo de transformação estamos aptos a realizar" (p. 7).

Apesar das críticas que o Dr. Kerkut desfere em seu livro contra o modelo da evolução, ele é um evolucionista. Isto, porém, não deve nos surpreender: todo aquele que sucumbir diante dos apelos do naturalismo, que insistir em afirmar que tudo no universo pode ser explicado através de causas naturais, não terá mesmo outra alternativa para explicar as nossas origens que não a teoria da evolução.

A ilustração ao lado ilustra o pensamento evolucionista, da ameba ao homem.


O Prof. Christiano P. da Silva Neto é professor universitário, pós-graduado em ciências pela University of London, estando hoje em tempo integral a serviço da ABPC - Associação Brasileira de Pesquisa da Criação, da qual é presidente e fundador. Autor de cinco livros sobre as origens, entre os quais destacam-se Datando a Terra e Origens - A verdade Objetiva dos Fatos, o Prof. Christiano tem estado proferindo palestras por todo o país, a convite de igrejas, escolas e universidades.

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quinta-feira, 19 de março de 2009

MEU CLAMOR AO MEU MELHOR AMIGO, O ESPIRITO SANTO.

NÃO SEI COMO EXPRESSAR O QUANTO TE AMO ESPIRITO SANTO TU ÉS O MAIOR BEM QUE TENHO O QUE DE MELHOR ACONTECEU EM MINHA VIDA ÉS MAIS IMPORTANTE QUE FILHO, NAMORADA, NOIVA, ESPOSA E ETC... TU ÉS DEUS EM NÓS TE AMO.

domingo, 15 de março de 2009

PENSAMENTO DO DIA.

"O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo, sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo." (1 Tessalonicenses 5.23)

Aqui o chamado de Deus a você é descrito de maneira muito clara. Esse chamado não é algo que se realiza de maneira imediata e concreta, mas Deus chama você a uma santificação cada vez mais profunda. Em outras palavras: Deus chama você a fim de fazer as obras que "Deus de antemão preparou para que andássemos nelas." Por isso Paulo diz que ser santificado "em tudo" inclui o chamado de Deus para nos colocarmos totalmente à disposição do Senhor. Santificação significa uma intensiva e constante concentração em descobrir a vontade de Deus para sua vida. Dessa forma, todas as forças do corpo, da alma e do espírito serão mobilizadas preparando você para o alvo e para a finalidade que Deus planejou para sua vida. Geralmente nos importamos pouco com a expressão "santificação". Mas eu pergunto: você está disposto a pagar o preço da santificação? Ela lhe custará grandes restrições em todos os seus interesses particulares, mas significará uma enorme ampliação de todos os seus interesses na causa de Deus.

A BÍBLIA TINHA RAZÃO

“Outra razão ainda temos nós para, incessantemente, dar graças a Deus: é que, tendo vós recebido a palavra que de nós ouvistes, que é de Deus, acolhestes não como palavra de homens, e sim como, em verdade é, a palavra de Deus, a qual, com efeito, está operando eficazmente em vós, os que credes” (1 Ts 2.13).

Recentemente li uma notícia sobre a confiabilidade dos relatos bíblicos:

Cientistas que pesquisavam espécies de mariposas em Israel para a Universidade Hebraica de Jerusalém e para o Museu Estadual de Zoologia de Munique descobriram com que precisão a Bíblia descreve até mesmo detalhes da natureza.

Há quatro anos o Dr. Günter C. Müller e o Prof. Yosef Schlein descobriram na região mediterrânea uma espécie de lagarta até então desconhecida da comunidade científica. Eles a examinaram longamente e apresentaram um relatório conclusivo a respeito dela.

Essa lagarta pode destruir um arbusto de mamona (rícino) em pouquíssimo tempo. Em experiências de laboratório, os cientistas observaram que aparentemente a lagarta só consegue sobreviver na mamona (que é extremamente venenosa), que ela é arredia à luz e que só se alimenta à noite. Müller diz que “até agora não se conhecia nenhum animal que comesse essa planta”. Por esse motivo, os biólogos não levavam a sério o relato bíblico a respeito do “verme” que teria feito um arbusto secar da noite para o dia, conforme diz o livro de Jonas, no Antigo Testamento...

Müller afirma: “Fiquei surpreso ao perceber como a Bíblia é precisa ao descrever essa lagarta”. Isso também vale para outros insetos. Muitos autores bíblicos descrevem fatos naturais com precisão.[1]

“Mas Deus, no dia seguinte, ao subir da alva, enviou um verme, o qual feriu a planta, e esta se secou” (Jn 4.7). Na foto: a lagarta Olepa schleini sobre um ramo de rícino.


O relato bíblico diz: “Então fez o Senhor Deus nascer uma planta*, que subiu por cima de Jonas, para que fizesse sombra sobre sua cabeça, a fim de o livrar do seu desconforto. Jonas, pois, se alegrou em extremo por causa da planta. Mas Deus, no dia seguinte, ao subir da alva, enviou um verme, o qual feriu a planta, e esta se secou. Em nascendo o sol, Deus mandou um vento calmoso oriental; o sol bateu na cabeça de Jonas, de maneira que desfalecia, pelo que pediu para si a morte, dizendo: Melhor me é morrer do que viver!” (Jn 4.6-8).

Novas descobertas genéticas também descartam a teoria de que o homem descende do macaco. É o que escreve o famoso bioquímico Fazale Rana, do instituto de pesquisas “Reasons to Believe” (Razões Para Crer), em Glendora (Califórnia). Em seu livro Who Was Adam? (Quem Foi Adão?), ele se refere a pesquisas sérias com material genético humano e de fósseis, explicando que especialistas em DNA chegaram à conclusão de que não há ligações biológicas entre o homem e supostos antepassados hominídeos. Ao invés disso, acumulam-se as evidências de que a humanidade existe há menos de 100.000 anos. Ela também teria se formado a partir de um único homem e uma única mulher.

Igualmente espantosa seria a descoberta de que os primeiros seres humanos viviam na região onde hoje fica o Iraque. Os teólogos localizam o Jardim do Éden nessa região. “Hoje, a probabilidade de que a história da criação, conforme relatada na Bíblia, deve ser tomada de forma literal e de que Adão e Eva foram pessoas históricas, é maior do que nos séculos passados”, diz Rana. A teoria da evolução não se sustenta à luz da ciência moderna.[2]

“Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1.27). (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

* ‑Talvez um rícino ou mamoneira... (A Bíblia Anotada, p. 1129).

terça-feira, 10 de março de 2009

VEM E TOCA-ME COM FOGO, ALELUIA!!!!!!

INTERESSANTE

Sem choro ou traumas na escola
EDUCAÇÃO // Psicóloga cria método de adaptação para amenizar a angustia dos pais e das crianças no primeiro dia de aula


A expectativa para a chegada do próximo dia dois de fevereiro está deixando muitos pais ansiosos. Para a maioria

Argele Medeiros orienta como os pais devem agir nesta fase da vida. Foto: Alcione Ferreira/DP/D.A Press
das escolas, é a volta às aulas. Além da preparação que é necessária para começar o ano letivo, é preciso estar disposto para acordar cedo, colocar os filhos para tomar banho, vestir a farda e tomar café da manhã, tudo isso em tempo de deixá-los na escola no horário correto. Essa data representa a volta à rotina, o fim das férias. Isso para quem já está acostumado, mas há quem vá fazer essa tarefa pela primeira vez, o que dá à maratona um peso ainda maior. Surge o medo de deixar os filhos aos cuidados da escola, de que eles não se adaptem logo de início e caiam no choro. Ainda tem os papais e mamães que sentem aquele aperto no coração quando os rebentos entram na sala de aula sem sequer olhar para trás. Independentemente de qual seja o caso, há maneiras de amenizar essa angústia tanto para os pequenos, quanto para os adultos.

A psicóloga educacional da escola Cantiga de Ninar, Argele Medeiros, desenvolveu um método para fazer desse momento algo mais tranquilo. Ela faz uma palestra uma semana antes das aulas começarem e orienta como os pais devem agir nesta fase de mudança que envolve toda a família. "A adaptação da criança à escola acontece em três níveis: emocional, social e intelectual. Para evitar que ela se sinta insegura e fique sem entender o porquê da sua mãe ou seu pai querer deixá-la com pessoas que até então nunca viu é necessário orientar pais e professores. A intenção é fazer que essa experiência seja prazerosa e não traumática, como acontece muitas vezes", diz Argele. Para ela, um dos pontos mais importantes é deixar a criança se sentir segura no novo ambiente. A psicóloga diz que os pais não devem ir embora na primeira ida à escola. Também não é recomendado que eles fiquem na sala de aula, mas que estejam ao alcance dos olhinhos mais assustados.

Argele diz ainda que, se possível, os pais devem levar as crianças na escola antes das aulas começarem. "É bom que eles vejam o ambiente, conheçam o parquinho e fiquem um tempo no local. No primeiro dia de aula eles não estarão estranhando o local". Foi o que fez a professora de história Rafaella Passos. Mãe pela primeira vez, ela diz que vai sentir falta do convívio com Rafael, 2. Se ele vai sentir o mesmo, ela só vai saber quando as aulas de fato começarem, pois, nas visitas à escola escolhida por ela, o garoto brincou tranquilamente com outras crianças e só fala em ir para a escola.

Saiba mais

Dicas para uma boa adaptação na escola

- Leve a criança na escola antes do primeiro dia de aula para conhecer o espaço que passará a frequentar. A adaptação acontece aos poucos, de maneira gradativa

- É mais aconselhável que se gaste pouco tempo e faça mais de uma visita ao local

- A adaptação é na escola e não necessariamente na sala de aula. A criança pequena não precisa tanto de mesa e cadeira. Se no primeiro dia o pequeno só quiser ficar no parquinho, tudo bem

- Faça um pacto de confiança com seu filho. Caso ele fique muito angustiado, diga que ficará na escola até a criança se sentir segura e cumpra o prometido

- Nesses casos, os pais devem ficar na escola, mas nunca na sala de aula

- Não saia escondido.

- Não cobre tanto que seu filho fique rapidamente bem na escola. Cada um tem seu próprio tempo para se acostumar com mudanças

segunda-feira, 2 de março de 2009